Óscar Dias (presidente do júri), Teresa Paiva (orientadora), mestrada Ana
Isabel Viegas e as juradas Marta Gonçalves e Carla Bentes, no final da
defesa do trabalho, na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
Isabel Viegas e as juradas Marta Gonçalves e Carla Bentes, no final da
defesa do trabalho, na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
A mestrada Ana Isabel Viegas, ladeada pelos babados pais, depois da tese ontem defendida na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa |
O estudo de «uma doença rara», com definiu a doutora Marta Gonçalves, a principal arguente do júri, implicou mais de 4 rigorosos anos de trabalho e investigação, que levaram a uma tese de «grande honestidade científica, que queria realçar», como sublinhou a mesma jurada, acrescentando que «está bem estruturada, bem elaborada e bem escrita».
A doutora Carla Bentes, também jurada, definiu o trabalho como «uma grande, grande tese...» e de Ana Isabel Viegas comentou que «estou cheia, cheia de inveja...», sugerindo-lhe que «tem de continuar este trabalho na doença do sono e tornar a narcoplésia mais conhecida».
Óscar Dias, presidente do júri, felicitou a Mestre de Ciências do Sono, na específica área da narcoplésia: «Aprendi muito consigo, felicito-a pela clareza e rigor deste estudo genético. Está de parabéns. A nossa Faculdade ficou hoje mais rica!... Os meus parabéns!».
A professora Teresa Paiva, orientadora do mestrado de Ana Isabel Viegas, desta disse que «fez uma enorme evolução e atingiu maturidade científica que torna obrigatório chegar a projectos mais altos, ao doutoramento», sugerindo-lhe a candidatura.
O júri, depois da tese defendida em hora e meia, reuniu e atribuiu 19 valores a Ana Isabel Loureiro Viegas, Amazona do Norte da CCS (com participação em alguns encontros), filha do furriel Viegas.
Cá por casa, ficámos todos felizes e orgulhosos!
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