O comandante Bundula, da FNLA (à direita), seguido do capitão José Manuel Cruz (comandante da
2ª. CCAV.), um combatente da FNLA e do capitão José Paulo Fernandes (comandante ~
da 3ª. CCAV., com a mão na boca), em Aldeia Viçosa
Os furriéis milicianos António Carlos Letras e António Cruz (e esposa) em 1998, 9 de Setembro, em Águeda. Ambos da 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Viçosa |
A 2 de Fevereiro de 1975, realizou-se um comício da FNLA em Aldeia Viçosa, de novo havendo memória de incidentes. Poderá ter sido neste dia que os capitães milicianos José Manuel Cruz e José Paulo Fernandes, respectivamente, comandantes da 2ª. CCAV. 8423 e da 3ª. CCAV. 8423 - se acharam com o comandante Bundula.
O Livro da Unidade regista
O 1º. cabo Alfredo Coelho (o Buraquinho) e o Joaquim Moreira, enfermeiro (de pé), ambos da CCS. E o 1º cabo enfermeiro António G. Rocha, da 2ª. CCAV. 8423 |
Na ordem do dia estava o Governo de Transição, empossado a 31 de Janeiro desse ano de 1975 e sobre o qual «caíam» grandes expectativas.Um ano depois, com Angola independente desde 11 de Novembro de 1975, «círculos governamentais angolanos, embora mantendo-se na expectativa, não escondem um certo optimismo face às recentes notícias divulgadas em Lisboa, sobre o próximo reconhecimento da República Popular de Angola pelo Estado Português».
Os jornais diários, a rádio e a televisão oficiais angolanos, e citamos o Diário de Lisboa de 2 de Fevereiro de 1976, «desde há vários dias (...) que cessaram a publicação de quaisquer noticias que hostilizem, ou desfavoreçam as autoridades portuguesas». A esta posição, reportava o DL, «não devam ser alheias recomendações governamentais sobre o assunto».
O careca é o Cabo Enfº da 2ª Cª. António Gomes da Rocha, de Penafiel.
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