Quatro Cavaleiros do Norte: os furriéis milicianos António Carlos
Letras (2ª. CCAV.), José Louro e Victor Costa (1ª. CCAV.), de pé. Sentado,
João A. Brejo (2ª. CCAV.). Há 42 anos, em Santa Margarida e no RC4!
João A. Brejo (2ª. CCAV.). Há 42 anos, em Santa Margarida e no RC4!
O 1º. sargento Joaquim Aires e os furriéis milicianos Morais, Rocha e Cruz, na messe de sargentos do Quitexe Atrás, o José Rebelo |
Os desalojados dos incidentes de Luanda estavam a ser provisoriamente instalados em liceus e escolas da cidade, antes de serem evacuados para Lisboa. E já tinham sido 800, «com outros portugueses que regressam por decisão e conta própria».
O BCAV. 8423, em Carmona, continuava a privilegiar a segurança de pessoas e bens, sabendo-se lá com que e com quantos sacrifícios do «pequeno efectivo existente». Admitia-se, cada vez mais, a rotação da 1ª. CAV. 8423 (a de Zalala) do Songo e de Cachalonde para a capital uíjana. Lá, já «seriam desnecessárias».
Hoje, recordamos as apresentações de dois futuros Cavaleiros do Norte mecânicos-auto, anotados na Ordem de Serviço nº. 52, de 4 de Março de 1974 e do RC4 e por terem sido «nomeados para servir no Ultramar». Foram eles, Norberto António Ribeirinho Carita de Morais, oriundo do BC1 e destinado à CCS. E Amorim António Barrelas Martins, que vinha da EPA e destinado à 2ª. CCAV. 8423.
Era de Niza o Morais, da freguesia do Espírito Santo, e lá voltou, radicando-se mais tarde em Elvas, onde trabalhou e onde se aposentou como quadro público da Estação Nacional de Plantas. E de Pegões, freguesia de Canha concelho do Montijo, o Amorim Martins - onde ainda vive, trabalhando na área da reparação automóvel.
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