Militares da 1ª. CCAV. 8423, em Santa Margarida (1974). Um rádio-telegrafista (?), alferes
Santos e furriéis Queirós (bigodes) e Rodrigues, com elementos do 1º. pelotão
A 1 de Maio de 1974, ontem se fizeram 39 anos, fez-se história em Portugal: O dia foi considerado feriado nacional e do trabalhador. «Tendo a Junta de Salvação Nacional assumido os poderes legislativos que competem ao Governo, decreta, para valer como lei, o seguinte: «Art. 1º.- É instituído como feriado nacional obrigatório o dia 1 de Maio, considerado o Dia do Trabalhador». E nós, os futuros Cavaleiros do Norte, a «trabalhar» no destacamento do RC4 no Campo Militar de Santa Margarida.
A 2 de Maio, hoje se fazem 39 anos, leio no Livro da Unidade, «foi efectivamente decidida a realização dos exercícios de instrução operacional» - que viriam a decorrer entre 3 e 10 de Maio, na Mata do Soares e «já com autonomia das respectivas companhias, com vista a pô-las a viver à semelhança, embora ténue, daquilo que iria ser a sua vida no ultramar».
Por dez dias, acampámos na Mata do Soares e era «inimigo» o pelotão operacional (o PELREC), que emboscava (e atrapalhava) os grupos de combate das três companhias operacionais.
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