Os últimos Dias de Carmona forma vividos grávidos de críticas da comunidade branca, que não entendia - ou não queria entender... -, o papel de neutralidade que, ao tempo, era atribuído às forças armadas portuguesas. Eram frequentes as quezílias e os dedos apontados, os insultos, o descrédito lançado sobre a tropa.
Os patrulhamentos (mistos) na cidade eram muitas vezes verbalmente agredidos, ora nos de dia, ora nos nocturnos - principalmente nestes. A guarnição, cumprindo as suas tarefas diárias nas unidades, garantindo a segurança do tráfego rodoviário, protegendo a população dos incidentes que repetiam entre a FNLA (a «dona da guerra» do Uíge) e o MPLA, era, porém, invectivada por muita boa gente.
Mas seguia os seus dias para além dos deveres militares, povoando a cidade, os bares e os restaurantes, fazendo despedidas. A imagem, tirada e cedida pelo ex-alferes miliciano Machado, mostra-nos um momento de lazer gastronómico, no conhecido restaurante Escape - muito em moda, por lá!
Aqui , do lado direito, conhecem-se o alferes Garcia, o capitão Fernandes e os alferes Ramos, Capela e Carvalho (ao fundo). Do lado esquerdo, apenas se vê uma cara, supostamente a do alferes Meneses, da 2ª. CCAV. 8423. Será?
O Machado diz que «estava no Comando do Sector Norte» e que «era um sujeito impecável», aliás, sublinha, «como fomos todos».
A imagem é dos nossos últimos dias de Carmona, no restaurante Escape. «Para beber vinho, tínhamos de o levar, porque lá já não havia», lembra o antigo oficial miliciano.
Os patrulhamentos (mistos) na cidade eram muitas vezes verbalmente agredidos, ora nos de dia, ora nos nocturnos - principalmente nestes. A guarnição, cumprindo as suas tarefas diárias nas unidades, garantindo a segurança do tráfego rodoviário, protegendo a população dos incidentes que repetiam entre a FNLA (a «dona da guerra» do Uíge) e o MPLA, era, porém, invectivada por muita boa gente.
Mas seguia os seus dias para além dos deveres militares, povoando a cidade, os bares e os restaurantes, fazendo despedidas. A imagem, tirada e cedida pelo ex-alferes miliciano Machado, mostra-nos um momento de lazer gastronómico, no conhecido restaurante Escape - muito em moda, por lá!
Aqui , do lado direito, conhecem-se o alferes Garcia, o capitão Fernandes e os alferes Ramos, Capela e Carvalho (ao fundo). Do lado esquerdo, apenas se vê uma cara, supostamente a do alferes Meneses, da 2ª. CCAV. 8423. Será?
O Machado diz que «estava no Comando do Sector Norte» e que «era um sujeito impecável», aliás, sublinha, «como fomos todos».
A imagem é dos nossos últimos dias de Carmona, no restaurante Escape. «Para beber vinho, tínhamos de o levar, porque lá já não havia», lembra o antigo oficial miliciano.
Sou o Vargas o Açoreano codutor da 1ª compamhia Zalala Maio de 74,tenho muitas saudades dos meus amigos,mas ninguem é capás de organizar um jantar convivio;que pena ,os anos vão passando e as amizades cada ano que passa vão ficando mais distantes.
ResponderEliminarVivo nos Açores,na Ilha do Pico, se alguem me quiser visitar, graças a Deus,tenho casa,carro e comida.
meu contacto: 292666165----965154649---vargas_e_vargas@sapo.pt
Camarada Vargas, os Açores são longe, realmente tens razão,a 1ª Companhia do 8423, tem sido a que menos tem organizado esse tipo de convívios, nos anos anteriores e com a malta aqui do norte, temos feitos alguns almoços em várias localidades e rumar a sul. Os furríeis Pinto,Queirós,Mota Viana, Barreto(enfermeiro)Dias de transmissões,Eusébio,Louro e Aldeagas. O ultimo almoço tivemos o Capitão. Consegui, falar com o "Famalicão" o Tony, ele ficou de contactar o "Espinho", o "Ciclista" e o "Salsichas", para o convívio do dia 1 de Junho em S.Tirso.Já tenho o teu contacto. Vou te moer a cabeça CAMARADA. Não vais ficar distante, porque sempre estivemos unidos. Abraço.
ResponderEliminarO amigo Vargas, conforme disse no email, pode passar por Mocambique, e ter'a sempre comida eroupa lavada.
ResponderEliminarFerreira