Aquartelamento militar de Zalala, em cima. As Portas de Zalala, em baixo, com Salsicha e NN (atrás). NN, Raposo, enfermeiro (??), Vitor Costa (furriel) e Nemo, na fila do meio. Júlio, Grilo, Zé Maria e Fernandes
As gentes de Zalala jornadearam na chamada «mais dura escola de guerra», até partirem para o quartel de Vista Alegre destacamento de Ponte do Dange, depois para o Songo e Carmona.
A foto de cima (de menor qualidade) mostra os armazéns do café - onde se localizavam enormes e barulhentas máquinas de descascar da fazenda e, no espaço envolvente, os respectivos terreiros para a seca.
À direita, a serração desactivada e ao centro, em baixo, um outro edifício que não servia para nada - a não ser de prisão, por vezes. Estava devoluto, no tempo dos Cavaleiros do Norte da 1ª. CCAV. 8423. «Quem não conheceu Zalala, até pode pensar que tínhamos um grande aquartelamento, mas nós, a 1ª. Companhia, só o espaço da parte superior, dentro do espaço vedado a arame farpado», recorda o (ex-furriel) Rodrigues, sublinhando que «esta foto significa muito para mim».
«Faz-me recordar todo o tempo de Zalala, a baixa do Mungage e os outros locais envolventes, de que só tenho «retratos» em memória e, por isso, não posso partilhar-lhos», concluiu o Rodrigues.
A foto de baixo mostra um grupo, nas chamadas Portas de Zalala. Quem pode ajudar a identificar o pessoal?
As gentes de Zalala jornadearam na chamada «mais dura escola de guerra», até partirem para o quartel de Vista Alegre destacamento de Ponte do Dange, depois para o Songo e Carmona.
A foto de cima (de menor qualidade) mostra os armazéns do café - onde se localizavam enormes e barulhentas máquinas de descascar da fazenda e, no espaço envolvente, os respectivos terreiros para a seca.
À direita, a serração desactivada e ao centro, em baixo, um outro edifício que não servia para nada - a não ser de prisão, por vezes. Estava devoluto, no tempo dos Cavaleiros do Norte da 1ª. CCAV. 8423. «Quem não conheceu Zalala, até pode pensar que tínhamos um grande aquartelamento, mas nós, a 1ª. Companhia, só o espaço da parte superior, dentro do espaço vedado a arame farpado», recorda o (ex-furriel) Rodrigues, sublinhando que «esta foto significa muito para mim».
«Faz-me recordar todo o tempo de Zalala, a baixa do Mungage e os outros locais envolventes, de que só tenho «retratos» em memória e, por isso, não posso partilhar-lhos», concluiu o Rodrigues.
A foto de baixo mostra um grupo, nas chamadas Portas de Zalala. Quem pode ajudar a identificar o pessoal?
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