Comício da FNLA em Aldeia Viçosa, ainda no tempo do aquartelamento,
ali, da 2ª. CCAV. 8423, do BCAV. 8423, os Cavaleiros do Norte
Controlo da Estrada do Café, no Quitexe. A imagem mostra o furriel José Lapa, do BCAR. 786, que por lá jornadeou entre 1965 e 1967. Este controlo já não existia no tempo dos Cavaleiros do Norte |
Ali reuniu com o capitão miliciano José Manuel Cruz (o comandante) e o seu jovem quadro de alferes: João Machado (Operações Especiais, os Rangers), Domingos Carvalho, João Periquito e Jorge Capela (todos atiradores de Cavalaria).
O furriel miliciano António Artur Guedes, da 2ª. CCAV. 8423, nas Quedas do Duque Bragança. em Fevereiro de 1975. Em Setembro, o MPLA tenta conquistar a cidade do mesmo nome, à UNITA |
Até aí, vale a pena recordar, os camionistas que a reclamavam «só podiam circular a determinadas horas e sempre com escolta militar». A medida «encurtou substancialmente a distância entre Luanda e Uíge», notava o Diário de Lisboa.
Um ano depois, já os Cavaleiros do Norte estavam em Portugal, depois de 15 meses de jornada angolana, e o MPLA continuava nas suas duas frentes de combate, a norte (contra a FNLA) e a sul (contra a UNITA).
As Forças Armadas Populares de Libertação de Angola (FAPLA), o braço armado do movimento de Agostinho Neto, e as do Exército de Libertação Nacional de Angola (do ELNA, da FNLA) «defrontaram-se próximo da cidade do Duque de Bragança».
Diário de Lisboa de 14/09/1974 |
A ofensiva das FAPLA visava, ainda segundo o Diário de Lisboa de há 41 anos, «a progressão das suas forças, rumo a Ambriz e Carmona, iniciada após a expulsão da FNLA da área da Barra do Dande».
O dia 14 de Setembro de 1774, um ano antes e lá pelo Quitexe, foi de festa dos 22 anos do soldado cozinheiro Joaquim da Ressurreição Duarte, da CCS. Já comemorou os 23 em Portugal e na sua Almaceda natal, no concelho de Castelo Branco. Hoje, precisamente, faz 64 anos! Parabéns!
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