Arredores do Quitexe, 1974: a médica e professora Margarida Cruz, a Irmã Maria Augusta e o padre Albino Capela, com Ricardo ao colo - o filho do casal Margarida e alferes Cruz (o fotógrafo) |
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TESTEMUNHO
A 27 de Abril de 2023, deixou-nos um Grande Amigo e um Bom Homem: o Albino Capela, como era conhecido. Sempre bem disposto e com uma palavra amiga, era um verdadeiro companheiro com quem gostávamos de nos encontrar
Em Angola e no Quitexe, onde nos conhecemos, juntamente com minha mulher e filho Ricardo, passámos momentos inesquecíveis, quer na Missão dos Combonianos, onde nos deu guarida e onde sempre se preocupou para que nunca nos faltasse nada, quer nos passeios pelos lugares mais interessantes daquela imensa região. No Quitexe, o Albino ajudou-nos a conhecer os gostos, os sabores, os costumes e as tradições daquela Angola onde deixou bons amigos.
Em Angola e no Quitexe, onde nos conhecemos, juntamente com minha mulher e filho Ricardo, passámos momentos inesquecíveis, quer na Missão dos Combonianos, onde nos deu guarida e onde sempre se preocupou para que nunca nos faltasse nada, quer nos passeios pelos lugares mais interessantes daquela imensa região. No Quitexe, o Albino ajudou-nos a conhecer os gostos, os sabores, os costumes e as tradições daquela Angola onde deixou bons amigos.
Por cá, encontramos-nos diversas vezes e nos principais momentos como batizados, casamentos, aniversários e convívios do nosso Batalhão de Cavalaria 8423 - os Cavaleiros do Norte!
Falava sempre com muita alegria e carinho dos seus filhos e netos e nunca se esquecia de palavras amigas para os nossos filhos e neta.
Por tudo isto, e porque também era muito estimado entre os militares, senti-me na obrigação de vos falar deste grande amigo e companheiro - que desde já nos vai deixar uma grande saudade!
Para o Albino, um até sempre e para sua muito dedicada e querida companheira e mulher e seus filhos e netos, um abraço de muita amizade.
ANTÓNIO ALBANO CRUZ
Falava sempre com muita alegria e carinho dos seus filhos e netos e nunca se esquecia de palavras amigas para os nossos filhos e neta.
Por tudo isto, e porque também era muito estimado entre os militares, senti-me na obrigação de vos falar deste grande amigo e companheiro - que desde já nos vai deixar uma grande saudade!
Para o Albino, um até sempre e para sua muito dedicada e querida companheira e mulher e seus filhos e netos, um abraço de muita amizade.
ANTÓNIO ALBANO CRUZ
Alferes miliciano da CCS do CAV. 8423
- PS 1: A Irmã Maria Augusta Vieira Martins, da Congregação da Imaculada Conceição e Santo António, era irmã de sangue de António Albino Capela e com ele estava na Missão do Quitexe. Em Angola continuou depois da independência e, quando estava de férias, faleceu a 21 de Junho de 2006, em Lisboa e de doença.
- PS 2: «A morte de António Albino Capela, que foi missionário da vila do Quitexe!», a 27de Abril de 2023, pode ser vista AQUI
- PS 1: A Irmã Maria Augusta Vieira Martins, da Congregação da Imaculada Conceição e Santo António, era irmã de sangue de António Albino Capela e com ele estava na Missão do Quitexe. Em Angola continuou depois da independência e, quando estava de férias, faleceu a 21 de Junho de 2006, em Lisboa e de doença.
- PS 2: «A morte de António Albino Capela, que foi missionário da vila do Quitexe!», a 27de Abril de 2023, pode ser vista AQUI
A viuvez do 1º. cabo Pagaimo,
do Pelotão de Morteiros 4281!
do Pelotão de Morteiros 4281!
O 1º. cabo Celestino de Jesus Pagaimo, especialista de transmissões do Pelotão de Morteiros 4281, enviuvou a 4 de Maio de 2019, pelo falecimento de Maria Dulce Pagaimo, a sua esposa e aos 62 anos!
O 1º. cabo Pagaimo foi contemporâneo dos Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423 na vila do Quitexe e regressou a Portugal no Verão de 1975. Fez carreira profissional nas Brigadas de Trânsito da GNR e, já aposentado, vive em Moinho da Mata, no município de Montemor-o-Velho!
O 1º. cabo Pagaimo foi contemporâneo dos Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423 na vila do Quitexe e regressou a Portugal no Verão de 1975. Fez carreira profissional nas Brigadas de Trânsito da GNR e, já aposentado, vive em Moinho da Mata, no município de Montemor-o-Velho!
Dulce Pagaimo foi professora primária e já em 2011 teve extração de um rim, devido a problemas cancerosos, que em 2016 «passaram» para os pulmões. O estado de saúde agravou-se e passou os últimos anos de vida entre o Instituto Português de Oncologia (IPO), de Coimbra, e os cuidados paliativos.
Hoje, 5 anos depois do seu falecimento, aqui fica o nosso abraço solidário, fraterno e amigo para o Pagaimo.
Hoje, 5 anos depois do seu falecimento, aqui fica o nosso abraço solidário, fraterno e amigo para o Pagaimo.
RIP!!!
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