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| Cavaleiros do Norte da CCS do BCAV. 8423 na Covilhã: não há 49 anos (de partida para Angola) sem bolo e espumante. Gabriel Mendes, de óculos, e Francisco Madaleno (à direita), os organizadores rodeando «o mais velho» na hora do corte: o furriel Norberto Morais |
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| O furriel Rocha (e esposa) e genro e neta do sapador António Amaral (de vermelho) |
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| Os sapadores Francisco Carlos e Afonso Henriques |
Os Cavaleiros do Norte da CCS do BCAV. 8423 molharam de lágrimas de saudade as memórias dos seus tempos de há 49 anos, quando, em missão de nomeados para «servir no ultramar» partiram par os chãos uíjanos do norte de Angola.
E já lá vão 49 anos!
A jornada africana ficou colada nas suas almas, no seu dentro mais íntimo. O que esquece(u) a uns lembra a outros e o desfio dessas memórias galgou horas de infinito contar de histórias que os fizeram, aos 21 para 22 anos, mais maduros, mais solidários e mais corajosos ante qualquer perigo.
O encontro de sábado, por terras dos serrranos chãos covilhanenses de Cortes Meio e depois no restaurante da Ponte Pedrinha foi tempo e foram espaços para falar de muitas histórias e estórias que foram o nosso tempo de 15 meses de operações pelas matas de medos da zona de acção do BCAV. 8423, de patrulhamentos a itinerários (para segurança de pessoas e bens), serviços de escala, de escoltas a militares e a civis, aos homens da Junta Autónoma de Estradas de Angola (JAEA) e a fazendeiros e comerciantes do Uíge a nossa saudade.
Tudo o que necessário, urgente e imediato fosse, sem reservas, e serviços a que não e nunca regateámos esforços, ajudando quem precisava, cuidad«ndo de feridos e salvando vidas.
Milhares de vidas!
Como foi, como tragicamente aconteceu, principalmente, nos primeiros 6 de dias de Junho de 1975.
E nisso temos honra e orgulho!
A jornada africana ficou colada nas suas almas, no seu dentro mais íntimo. O que esquece(u) a uns lembra a outros e o desfio dessas memórias galgou horas de infinito contar de histórias que os fizeram, aos 21 para 22 anos, mais maduros, mais solidários e mais corajosos ante qualquer perigo.
O encontro de sábado, por terras dos serrranos chãos covilhanenses de Cortes Meio e depois no restaurante da Ponte Pedrinha foi tempo e foram espaços para falar de muitas histórias e estórias que foram o nosso tempo de 15 meses de operações pelas matas de medos da zona de acção do BCAV. 8423, de patrulhamentos a itinerários (para segurança de pessoas e bens), serviços de escala, de escoltas a militares e a civis, aos homens da Junta Autónoma de Estradas de Angola (JAEA) e a fazendeiros e comerciantes do Uíge a nossa saudade.
Tudo o que necessário, urgente e imediato fosse, sem reservas, e serviços a que não e nunca regateámos esforços, ajudando quem precisava, cuidad«ndo de feridos e salvando vidas.
Milhares de vidas!
Como foi, como tragicamente aconteceu, principalmente, nos primeiros 6 de dias de Junho de 1975.
E nisso temos honra e orgulho!
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| O furriel Francisco Dias (assinalado), o Carlos Ferreira e o Vicente Alves |
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| Alferes José A, Almeida (1975) |
do alferes José A. Almeida !
O alferes miliciano Almeida, oficial de reabastecimentos do BCAV. 8423, estando em Marrocos, não pôde estar neste encontro por terras da Serra da Estrela, mas mandou mensagem.
O alferes miliciano Almeida, oficial de reabastecimentos do BCAV. 8423, estando em Marrocos, não pôde estar neste encontro por terras da Serra da Estrela, mas mandou mensagem.
Esta, lida pelo fuiel José Monteiro:
«Por coincidência, é de África (não a Equatorial, onde estivemos juntos, mas a do Norte, aqui bem perto do Algarve) que, uma vez mais, vos envio uma saudação
«Por coincidência, é de África (não a Equatorial, onde estivemos juntos, mas a do Norte, aqui bem perto do Algarve) que, uma vez mais, vos envio uma saudação
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| Os 1ºs. cabos Fernando Grácio, sapador, e Joaquim Breda, condutor, com as suas amazonas |
fraterna, lamentando não poder estar fisicamente nesta confraternização de 2023.
Todos sentimos que são momentos de grande felicidade, não só rever amigos, como recordar tempos tão fortes e marcantes que partilhámos juntos. Esses tempos foram determinantes para o desenvolvimento da nossa personalidade e, por isso mesmo, devemos estar gratos a quem nos ajudou a passá-los positivamente.
Para além de recordarmos com emoção aqueles que já foram mais à frente na passagem do tempo, devemos uma saudação conjunta ao nosso «mais velho» Tenente/Capitão Acácio Carreira da Luz, que, com a sua memória sem falha e a sua sagacidade de espírito, continua, a partir da Marinha Grande, a ser a nossa referência colectiva nos valores da competência, da rectidão e da integridade.
Abraço-vos a todos e peço ao nosso também inestimável Celestino Viegas que seja portador desta lembrança africana.
Alferes José Alberto Alegria
Para além de recordarmos com emoção aqueles que já foram mais à frente na passagem do tempo, devemos uma saudação conjunta ao nosso «mais velho» Tenente/Capitão Acácio Carreira da Luz, que, com a sua memória sem falha e a sua sagacidade de espírito, continua, a partir da Marinha Grande, a ser a nossa referência colectiva nos valores da competência, da rectidão e da integridade.
Abraço-vos a todos e peço ao nosso também inestimável Celestino Viegas que seja portador desta lembrança africana.
Alferes José Alberto Alegria
Martins de Almeida
- AMANHÃ: Os Cavaleiros do Norte (ainda) na serra da Estrela de 2023
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| O clarim José Caetano, o maqueiro Joaquim Moreira (que amanhã festeja 71 anos, aqui com a esposa), o sapador António Calçada (e esposa) e o condutor Celestino Silva |
Moreira, o maqueiro da CCS,
festeja 71 anos em Penafiel!O soldado Joaquim Ribeiro Moreira, da CCS do BCAV. 8423, festeja 71 anos a 13 de Junho de 2023.
Amanhã, prcisamente, e em Rans, Penafiel.
Cavaleiro do Norte do Quitexe e maqueiro de especialidade miitar, trabahou nas enfermarias do Quitexe, onde chegou a 6 de Junho de 1974 - de onde partiu para muitas missões militares pelas estradaa, picadas e trilhos do Uíge. Rodou para Carmona e para o BC12 a 2 de Março de 1975, regressando a Portugal no dia 8 de Setembro de 1975, fixando-se no lugar de Outeiro, na freguesia de Duas Igrejas, em Penafiel.
Empresário do sector da camionagemna sua vida profissional, foi o organizador do encontro da CCS de 2019. Aposentado e bem de vida, festeja agora (amahã) os seus saudáveis 71 anos - como ainda no sábado confirmámos. Para ele, vai um grande abraço de parabéns!
Cavaleiro do Norte do Quitexe e maqueiro de especialidade miitar, trabahou nas enfermarias do Quitexe, onde chegou a 6 de Junho de 1974 - de onde partiu para muitas missões militares pelas estradaa, picadas e trilhos do Uíge. Rodou para Carmona e para o BC12 a 2 de Março de 1975, regressando a Portugal no dia 8 de Setembro de 1975, fixando-se no lugar de Outeiro, na freguesia de Duas Igrejas, em Penafiel.
Empresário do sector da camionagemna sua vida profissional, foi o organizador do encontro da CCS de 2019. Aposentado e bem de vida, festeja agora (amahã) os seus saudáveis 71 anos - como ainda no sábado confirmámos. Para ele, vai um grande abraço de parabéns!
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