Aquartelamento de Zalala, no tempo da presença portuguesa. O que resta, fotos abaixos, vendo-se a casa do café (a primeira) e o poste de um candeeiro, que poderá ter sido o do parque de viaturas. O Carlos Ferreira (foto de baixo, junto à casa do fazendeiro) esteve lá e tirou estas fotos. E outras.
A rotação dos «zalala´s» começou a 20 de Novembro, para Vista Alegre e Ponte do Dange, e completar-se-ia a 25. Por lá ficou Zalala!
O Carlos Ferreira (na imagem) esteve lá em 15 de Dezembro de 2012 e aponta-nos, em fotos, locais onde existiu o aquartelamento. «Não entrei mais no mato, porque não foi feita a desminagem. Mas ainda se vêem algumas paredes, lá pelo pelo meio», contou-nos ele, indicando o antigo armazém do café como «o único ponto referência». Ficava abaixo do parque viaturas, a que se seguiam pavilhões em socalcos.
«Os 38 anos que se passaram provocaram erosão e tudo desfez, o mato engoliu algumas coisas, outras terão sido destruídas e visíveis, bem visíveis, são as árvores, algumas com 30 metros», acrescentou o antigo 1º. cabo da 1ª. CCAV. 8423..
Actualmente, da fazenda, exploram a madeira e «todo o resto está ao abandono», mas cheio de bananas por dentro da mata, em todo o lado. Bananas boas. Mesmo as bananas-pão.
«Penso que aquele candeeiro é do nosso tempo e acho que ficava no local das viaturas, onde havia uma torre de vigia na entrada do quartel»,admite o Carlos Ferreira, sobre a Zalala de hoje e de há 30 anos.
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