Combatentes da FNLA em Carmona. Alguns deles terão participado no comício de 13 de Julho de 1975, hoje se fazem 41 anos. Integravam o Exército Nacional de Libertação de Angola (ELNA) |
Os 1ºs. cabos Joaquim Rama Breda, condutor (a fazer de conta que tocava viola) e Victor Manuel da Cunha Vieira, o Sacristão, que hoje faz 64 anos, na sua alentejana Vidigueira |
Os 1ºs. cabos Luciano Borges Gomes, Ezequiel Maria Silvestre e Victor Vieira (Sacristão) |
Bem perto de nós, no Negage, a FNLA cercou o quartel das NT e pediu as armas da CCAÇ. 4741, sem que tal se concretizasse. FNLA que temeria e tentava evitar a, ao tempo, crescente ascensão territorial do MPLA. A imprensa do dia relatava que, e citamos o Diário de Lisboa, «essa possibilidade poderia colocar em risco algumas unidades portuguesas estacionadas no distrito do Uíge com efectivos bastante pequenos». Bem entendido: colocar em risco os Cavaleiros do Norte e as unidades que lhe estava adidas!
Clube do Quitexe, onde há 42 anos se realizaram reuniões com autoridades tradicionais, comerciantes e fazendeiros da zona |
Um ano antes e no Quitexe, o comandante Almeida e Brito e oficiais do BCAV. 8423 reuniram com as autoridades tradicionais, no Clube do Quitexe, em mais uma acção de esclarecimento e mentalização para o Programa do MFA. Também, no mesmo dia e local, de seguida, com «os comerciantes e elevado número de fazendeiros». Era o tempo (ainda) de adaptação do Cavaleiros do Norte ao seu espaço e responsabilidade operacional, aproximando-se da comunidade civil e dos seus representantes, esclarecendo-os da nova realidade portuguesa e angolana.
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