Grupo de Cavaleiros do Norte da CCS. NN, Domingos Teixeira (1º. cabo, de
tronco nu, atrás), João Monteiro (1º. c abo, o Gasolinas), Américo
Gaiteiro e Porfírio Malheiro (1º. cabo, sentados), Alípio Canhoto (com
arma) e António Clara Pereira (à direita e de pé)
Atirador Alberto Ferreira e rádio-montador Rodolfo Tomás (1º. cabo), dois Cavaleiros do Norte no Quitexe, já 42 anos |
A dita Licença de Normas, de resto e conforme anotamos do Livro de Unidade, «acabou por ser aumentada, de tal modo que só a 22 de Abril se voltou a reencontrar todo o pessoal do batalhão, para dar efectivação à instrução operacional».
O dia, uma segunda feira, foi tempo para anúncio do investimento, pelo Grupo Quina, de 700 000 contos no sector de pescas de Angola, numa parceria com o Banco de Crédito Comercial e Industrial de Angola, Companhia Portuguesa de Pesca e Sociedade de Armadores de Pesca de Moçambique. O objectivo segundo o Diário de Lisboa desse dia, era «a captura, processamento e comercialização de crustáceos e outras espécies que abunda na costa de Angola».
Tempo também para se saber que os Bispos de Angola preparavam as comemorações do Ano Santo, indicando o dia 8 de Junho como data para uma cerimónia colectiva, em Luanda. E 30 de Junho para a peregrinação a Massangamo, a mais antiga paróquia do território.
O furriel Freitas Ferreira, da 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Viçosa, num momento de divertimento musical |
Não temos memória de, em Carmona, ou no Quitexe e Vista Alegre, algo parecido ter acontecido. Pelo menos, que tivesse chegado ao conhecimento dos comandos e homens do Batalhão de Cavalaria 8423. O futuro, os dramáticos primeiros dias de Junho desse ano, seria tempo para outros tempos - quando MPLA e FNLA terçaram razões através das armas.
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