Zalala, 7 furriéis milicianos: Jorge Barreto, Plácido Queirós e Vitor Costa (de
pé), Américo Rodrigues, José Louro, Jorge Barata (falecido a 11 de Outubro
de 1997) e Manuel Dias (falecido a 20 de Outubro de 2011)
pé), Américo Rodrigues, José Louro, Jorge Barata (falecido a 11 de Outubro
de 1997) e Manuel Dias (falecido a 20 de Outubro de 2011)
Os Cavaleiros do Norte de Zalala concluíram a rotação para Vista Alegre e Ponte do Dange a 25 e a 26 de Novembro de 1974 realizou-se lá (em VA) «um comício de mentalização das populações», organizado pela FNLA e, lê-se no Livro da Unidade, «certamente tendente a procurar anular a influência local e de área que o MPLA possui».
A esse tempo, e em Lisboa, Rosa Coutinho afirmava que «Luanda e Angola vivem, finalmente, um clima de tranquilidade, após os incidentes ocorridos nos musseques (...), graças à compreensão da população, que parece estar reconhecer qual o seu verdadeiro caminho e interesses, regressando as actividades normais».
Título do Diário de Lisboa, de 26 de Novembro de 1975: «A democracia portuguesa também se joga em Angola», disse o almirante Rosa Coutinho |
«Há que fazer notar, e isso é realmente importante, que o processo angolano, como aliás os dos restantes territórios africanos - embora em Angola seja mais decisivo -, terá profunda influência em Portugal», disse Rosa Coutinho, ao tempo muito contestado em Luanda, por alguns sectores sociais e políticos.
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