O furriel miliciano Viegas há 41 anos, quando passava férias angolanas. Aqui,
no Lobito, com o porto de mar em fundo. Era o segundo maior de Angola...
O Viegas e o Zé Ferreira, furriéis milicianos de Operações Especiais (Rangers), encontraram-se há 41 anos em Benguela (Angola) |
Tinha preparada a surpresa de lhe aparecer e uma (idiota) «partida», pré-anunciando-lhe, em dramático aerograma, ter sido vítima de um acidente de guerra. Uma estupidez! Quando lhe apareci, dormia ele um pesado sono de sesta, acabei por lhe pregar um (bom) «susto» - que, para tudo acabar em bem, foi regado a boa cerveja Cuca (bem fresca) - ou foram Nocais, Ekas, ou N´Golas?!!!... - e uns saborosos camarões que acabámos por ir «devorar» a uma popular cervejaria da Restinga.
O dia, lá pelo norte onde aquartelávamos (e nos esperava dentro de dias), foi de um patrulhamento a Úcua, «com vista a fazer-se uma troca de prisioneiros». Sem êxito, o que levaria a que se repetisse no dia seguinte.
A outro nível, o capitão José Diogo Themudo, 2º. comandante dos Cavaleiros do Norte, deslocou-se ao Songo, para «tratar da instalação da 1ª. CCAV. 8423» (a de Zalala, mas ao tempo em Vista Alegre e Ponte do Dange e que estava em preparação) e, segundo o Livro da Unidade, «o BCAV. foi honrado com a presença do brigadeiro comandante do Comando Territorial de Carmona, acompanhado do seu Estado Maior». Foi «recebido no aquartelamento com formatura geral do Batalhão de Cavalaria 8423».
- O Ferreira que fazia a tropa
numa praia de Benguela
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