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| O furriel miliciano Freitas Ferreira num momento de viola, em Aldeia Viçosa, no ano de 1974. Há 51 anos! |
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| Samuel Oliveira condutor da 2ª. CCAV. 8423 |
O mês de Julho de 1974 começou da pior maneira para a 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Viçosa, devido ao despiste de um UNIMOG, em Quibaxe e com dois feridos: o furriel miliciano Freitas Ferreira e o soldado condutor Samuel Oliveira.
A 1 de Julho de ha 51 anos!
O 1º. Grupo de Combate de Aldeia Viçosa fazia um patrulhamento, integrado numa coluna comandada pelo capitão José Manuel Cruz, quando o UNIMOG se despistou numa curva para a Fazenda Maria Fernanda.
«Atravessou a estrada e caiu na ravina, eu rebolei até ao fundo, assim como o condutor», recordou-nos o furriel José Maria Freitas Ferreira, referindo que «o Samuel não conseguiu engrenar a caixa para reduzir a velocidade da viatura» e que esta «seguiu em frente, embatendo no morro em terra».
Ambos ficaram feridos e o furriel com mais gravidade, com uma perna e uma clavícula partidas, de tal forma que viria a ser considerado inapto como atirador de Cavalaria (a sua especialidade militar) e reclassificado como amanuense, sendo transferido para Luanda.
«Fui contra a minha vontade, pois gostava mais de ter continuado em Aldeia Viçosa, com os nossos companheiros da Companhia», disse ele, recordando esse dia de há 51 anos.
O José Freitas Ferreira vive em Costa (freguesia de Guimarães), onde é profissional da área da auditoria, consultadoria fiscal e contabilidade. O Samuel Oliveira, em Vermoim, na Maia, e ambos são convivas habituais dos encontros anuais dos Cavaleiros do Norte de Aldeia Viçosa. Não faltam a um!
O 1º. Grupo de Combate de Aldeia Viçosa fazia um patrulhamento, integrado numa coluna comandada pelo capitão José Manuel Cruz, quando o UNIMOG se despistou numa curva para a Fazenda Maria Fernanda.
«Atravessou a estrada e caiu na ravina, eu rebolei até ao fundo, assim como o condutor», recordou-nos o furriel José Maria Freitas Ferreira, referindo que «o Samuel não conseguiu engrenar a caixa para reduzir a velocidade da viatura» e que esta «seguiu em frente, embatendo no morro em terra».
Ambos ficaram feridos e o furriel com mais gravidade, com uma perna e uma clavícula partidas, de tal forma que viria a ser considerado inapto como atirador de Cavalaria (a sua especialidade militar) e reclassificado como amanuense, sendo transferido para Luanda.
«Fui contra a minha vontade, pois gostava mais de ter continuado em Aldeia Viçosa, com os nossos companheiros da Companhia», disse ele, recordando esse dia de há 51 anos.
O José Freitas Ferreira vive em Costa (freguesia de Guimarães), onde é profissional da área da auditoria, consultadoria fiscal e contabilidade. O Samuel Oliveira, em Vermoim, na Maia, e ambos são convivas habituais dos encontros anuais dos Cavaleiros do Norte de Aldeia Viçosa. Não faltam a um!
Assim recordam, sempre, a sua jornada africana de Angola!


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