A vila do Quitexe foi palco, a 6 de Novembro de 1974, há 51 anos!... , de uma reunião dos comandantes do Sub-Sector do Quitexe - de que não temos memória, nem achámos rasto.
O mês seguia aparentemente calmo, com as emoções próprias dos encontros com combatentes da FNLA, ora dos que se apresentavam, ora dos que nos apareciam em sanzalas, picadas e caminhos do chão uíjano.
A tal «acalmia não encontrada há longos anos» de que fala(va) o livro «História da Unidade», que aqui temos recordado do tempo de há 51 anos.
A CCS recebeu mais um cozinheiro, o soldado Carlos J. F. Gomes, de quem não lembramos cara ou jeito. Recebi eu correio do furriel Neto, que viera de férias a Portugal, para assistir ao casamento do irmão.
«Isto nem está bom, nem está mau..., tá uma m...», escreveu ele, que por cá aproveitava para noivar, com a sua Ni de todos os dias. Até hoje!
O mês seguia aparentemente calmo, com as emoções próprias dos encontros com combatentes da FNLA, ora dos que se apresentavam, ora dos que nos apareciam em sanzalas, picadas e caminhos do chão uíjano.
A tal «acalmia não encontrada há longos anos» de que fala(va) o livro «História da Unidade», que aqui temos recordado do tempo de há 51 anos.
A CCS recebeu mais um cozinheiro, o soldado Carlos J. F. Gomes, de quem não lembramos cara ou jeito. Recebi eu correio do furriel Neto, que viera de férias a Portugal, para assistir ao casamento do irmão.
«Isto nem está bom, nem está mau..., tá uma m...», escreveu ele, que por cá aproveitava para noivar, com a sua Ni de todos os dias. Até hoje!
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