3 980 - Morteiros do Pelotão 4281 do Quitexe para Carmona

Grupo do Pelotão de Morteiros 4281. O alferes Leite é o terceiro, a con-
 tar da direita. O terceiro da esquerda é o enfermeiro Esmoriz. E os outros,
 quem identifica? Começou a sair para Carmona, em 20/12/1974. Há 43 anos!

Três 1ºs. cabos em momento de lazer nas piscinas de Car-
mona, em 1975: Celestino Pagaimo (TRMS) e Delmar
 Alves (enfermeiro), do PELMOR 4281, ladeando o
Laranjeira, da PM de Carmona

A saída do Pelotão de Morteiros 4281, do Quitexe para Carmona, iniciou-se a 20 de Dezembro de 1974 (como ontem já aqui lembrámos). 
O furriel Luís Filipe Costa, de quem nos socorremos, lembra que estes comba-
tentes partiram para Angola a 16 de Abril de 1974 e que «estagiaram» alguns dias no Campo Militar do Grafanil, nos arredores de Luanda e antes de segui-
rem para o Quitexe - onde subtituíram

Morteiros do 4281 na praia de Luanda, em
1975: os 1ºs. cabos enfermeiros Carlos e
Alves e os condutores Gonçalves e Nuno

um outro Pelotão de Morteiros, o 3095, que já lá
estava há 28 meses, entre 1972 e 1974. 

Meio ano com
os Cavaleiros!

Os «morteiros» do Pelotão 4281 foram compa-
nheiros da CCS do BCAV. 8423 entre 6 de Junho (data da nossa chegada ao Quitexe) e 20 de De-
zembro do mesmo ano (dia do início da sua saída para Carmona) e 5 de Janeiro de 1975 (o último do seu aquartelamento no Quitexe). 
Jornadearam na vila-mártir do Uíge angolano,

Morteiros» do 4281: o Valde-
mar e o 1º. cabo Pagaimo

pois, durante 8 meses, 6 dos quais com os Cava-
leiros do Norte da CCS.
O comandante do PELMOR 4281, voltamos a recordar, era o alferes miliciano João Leite, açoriano de nascimento e que há muitos anos está emigrado nos Estados, em Salt Lake City - onde é empresário do sector das tecnologias de
informação, casado e pai de dois filhos (um casal) e avô de três netos.

Eduardo Pedro Tomé

Tomé da 2ª. CCAV., 65
anos em Sintra !

Tomé foi soldado condutor dos Cavaleiros do Norte da 2ª. CCAV. 8423, a de Aldeia Viçosa. Festeja 65 anos a 22 de Dezembro de 2017.
Eduardo Pedro Tomé é natural de Alvarinhos, lugar da fregue-
sia de S. João das Lampas, em Sintra. Lá regressou a 10 de Setembro de 1975, no final da sua jornada africana do Uíge angolano. Ainda lá vive, agora no Lar-
go do Saibro, para onde vai o nosso abraço de parabéns pelos felizes 65 anos!