Há 47 anos, o mês de Janeiro de 1975 aproximava-se cada vez mais do fim e, no seguimento do acordo da Cimeira do Alvor, cada vez mais se murmurava, entre a guarnição dos Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423 sobre a rotação para Carmona.
O destino seria (e foi...) o BC12, mas não se sabia quando. E, na verdade, só tal se verificaria a 2 de Março seguinte, quando a CCS literalmente se mudou de armas e bagagens para a capital do Uíge.
Ao tempo, o BCAV. 8423 estava dividido pela vila do Quitexe (onde estavam a CCS e a 3ª. CCAV. 8434), por Aldeia
O destino seria (e foi...) o BC12, mas não se sabia quando. E, na verdade, só tal se verificaria a 2 de Março seguinte, quando a CCS literalmente se mudou de armas e bagagens para a capital do Uíge.
Ao tempo, o BCAV. 8423 estava dividido pela vila do Quitexe (onde estavam a CCS e a 3ª. CCAV. 8434), por Aldeia
A placa de entrada no Quitexe, na Estrada do Café a 25 de Setembro de 2019, quando por lá passou o furriel Viegas, da CCS do BCAV. 8423 |
A sua (nossa) actividade operacional «estava muito limitada, por grande falta de meios humanos», mas não faltou disponibilidade e capacidade de sacrifício aos homens comandados pelo tenente-coronel Carlos Almeida e Brito, muito embora, de acordo com o livro «História da Unidade», que citamos, «foi quase somente conduzida ao longo do «alcatrão» em constantes patrulhamentos, apeados e auto».
Era através deles, e com repetidas escoltas e patrulhamentos - de dia e de noite, todos eles inopinados - que, ainda segundo o «História da Unidade», que «se garante a nossa presença e a liberdade do itinerário» - principalmente aos trabsportes de mercadorias e as populações locais, cada vez mais divididas quanto ao(s) seu(s) apoio(s) à FNLA e/ou MPLA.
Era através deles, e com repetidas escoltas e patrulhamentos - de dia e de noite, todos eles inopinados - que, ainda segundo o «História da Unidade», que «se garante a nossa presença e a liberdade do itinerário» - principalmente aos trabsportes de mercadorias e as populações locais, cada vez mais divididas quanto ao(s) seu(s) apoio(s) à FNLA e/ou MPLA.
Ao tempo, a UNTA não tinha historia pelas bandas do Uíge angolano.
Costa, furriel de Zalala,
70 anos em Queluz!
O furriel miliciano Victor Moreira Gomes da Costa, Cavaleiro do Norte da 1ª. CCAV. 8423, a da mítica Fazenda Maria João, a de Zalala, festeja 70 anos a 29 de Janeiro de 2022.
Atirador de Cavalaria, especializado na Escola Prática de Santarém (onde também fez a recruta), ainda passou por Vista Alegre/Ponte do Dange, Songo e Carmona e regressou a Portugal no dia 9 de Setembro de 1975. A Queluz, onde residia e onde vive os seus dias de reformado.
A recruta do Costa na mesma EPC foi comum a (quase) todos os furriéis milicianos atiradores do BCAV. 8423 e também do Viegas, que viria a ser de Operações Especiais (Rangers). Por Angola, o furriel Victor Costa integrou o 1º. grupo de combate, comandado pelo alferes miliciano Mário Jorge Sousa.
Hoje, para Queluz e para o Costa, antecipamos o nosso abraço de parabéns pela bonita idade que vai comemorar, com saúde e boa disposição!
Victor Costa furriel miliciano |
Costa, furriel de Zalala,
70 anos em Queluz!
O furriel miliciano Victor Moreira Gomes da Costa, Cavaleiro do Norte da 1ª. CCAV. 8423, a da mítica Fazenda Maria João, a de Zalala, festeja 70 anos a 29 de Janeiro de 2022.
Atirador de Cavalaria, especializado na Escola Prática de Santarém (onde também fez a recruta), ainda passou por Vista Alegre/Ponte do Dange, Songo e Carmona e regressou a Portugal no dia 9 de Setembro de 1975. A Queluz, onde residia e onde vive os seus dias de reformado.
A recruta do Costa na mesma EPC foi comum a (quase) todos os furriéis milicianos atiradores do BCAV. 8423 e também do Viegas, que viria a ser de Operações Especiais (Rangers). Por Angola, o furriel Victor Costa integrou o 1º. grupo de combate, comandado pelo alferes miliciano Mário Jorge Sousa.
Hoje, para Queluz e para o Costa, antecipamos o nosso abraço de parabéns pela bonita idade que vai comemorar, com saúde e boa disposição!
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