O sábado de 2 de Agosto de 1975 foi tempo de a cidade de Carmona acordar serena, pelo menos na aparência, mas sabendo-se da cada vez mais próxima rotação dos Cavaleiros do Norte para Luanda.
Há 50 anos!
Nesse quadro, a população civil «conhecedora do movimento das NT (...) decide-se pelo êxodo» - relata o livro «História da Unidade».
Ao comando do BCAV. 8423 «para além dos muitos cuidados com o que se pode chamar a coluna militar», na preparação do movimento de rotação, deparou-se com mais esse: a saída de população «descrente do seu futuro e receosa de quaisquer represálias».
Muitos deles tentaram «negociar» com militares o transporte de bens pessoais, a troco de dinheiro ou de outros bens: automóveis, motas(orizadas), aparelhos de música, máquinas de filmar e fotográficas, o que mais pudesse interessar.
O dia seguinte - domingo, 3 de Agosto de 1975 - seria o da partida da CCS e da 1ª. CCAV., por via aérea. Na madrugada de 4, seria a da 2ª. CCAV. e da 3ª. CCAV. 8423. Por terra e com uma Companhia de Comandos e outra Paraquedistas. E com apoio aéreo. As duas últimas Companhias Portuguesas em terras do Uíge.
Ao comando do BCAV. 8423 «para além dos muitos cuidados com o que se pode chamar a coluna militar», na preparação do movimento de rotação, deparou-se com mais esse: a saída de população «descrente do seu futuro e receosa de quaisquer represálias».
Muitos deles tentaram «negociar» com militares o transporte de bens pessoais, a troco de dinheiro ou de outros bens: automóveis, motas(orizadas), aparelhos de música, máquinas de filmar e fotográficas, o que mais pudesse interessar.
O dia seguinte - domingo, 3 de Agosto de 1975 - seria o da partida da CCS e da 1ª. CCAV., por via aérea. Na madrugada de 4, seria a da 2ª. CCAV. e da 3ª. CCAV. 8423. Por terra e com uma Companhia de Comandos e outra Paraquedistas. E com apoio aéreo. As duas últimas Companhias Portuguesas em terras do Uíge.
Há 50 anos!
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