Machado e Garcia, alferes milicianos «Rangers» |
Os Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423 com a espe-
cialidade de Ope-
rações Especiais, os Rangers, reali-
zaram, a prova «Dureza 11», uma das mais difíceis, se não a mais difícil, de todo o curso que, iniciado a 16 de Julho se concluiu a 29 de Setembro de 1973 no CIOE de Lame-
go. Há exactamente 45 anos!
A ordem de operação da «Dureza 11» do 2º. Curso de Operações Especiais de 1973 |
Futuros furriéis milicianos foram (são) o José Monteiro (de Marco de Canave-
ses e morador em Paredes), o Viegas e Francisco Neto, ambos de Águeda (os três da CCS), Manuel Pinto (da 1ª. CCAV. 8423, natural de Penafiel e residente em Paredes) e o Carlos Letras (a da 2ª. CCAV., de Setúbal e morador em Pal-
mela). O Armindo Reino, do Sabugal, foi da 3ª. CCAV. 8423, mas do curso seguinte, que já teve como instrutores o Monteiro, o Viegas e o Neto.
Carlos Ferreira |
Ferreira, cozinheiro, 66
anos em Santarém !
O Carlos Manuel da Piedade Ferreira foi soldado cozinheiro da CCS do BCAV. 8423, festeja 66 anos a 19 de Setembro de 2018.
Cavaleiro do Norte do Quitexe e natural de Casais da Branca, freguesia de Santarém, lá voltou a 8 de Setembro de 1975, no final da sua (e nossa) jornada africana do Uíge angolano.
Fez vida profissional como motorista da Hospital Distrital da capital do Ribatejo e foi o organizador do encontro da CCS de 2018. Já aposentado, mora em Achede, para onde vai o nosso abraço de parabéns!
Francisco Pisco |
Pisco de Aldeia Viçosa, 66
anos em S. João da Talha!
O 1º. cabo Francisco de Jesus Pisco, atirador de Cavalaria da 2ª. CCAV. 8423, festeja 66 anos a 19 de Setembro de 2018.
Natural do lugar de Dáspera, da freguesia de Alvito da Beira, no concelho de Proença-a-Nova, este Cavaleiro do Norte lá voltou a 10 de Setembro de 1975, com um louvor proposto pelo capitão miliciano José Manuel Cruz, comandante da 2ª. CCAV. 8423, «pela maneira como sempre se conduziu na vida militar, onde se impôs pelo exemplo e determinação sempre demonstrados».
A sua actuação nos incidentes de Carmona, em Junho de 1975, «foi bem marcada pelo intenso trabalho desenvolvido, não olhando a riscos e canseira, factos que se tornaram notórios», como sublinha o louvor publicado na ordem de serviço nº. 169, destacando também que foi «disciplinado, dotado de forte sentido de camaradagem, tornou-se apreciado por todos os que com ele privaram, razões que o distinguem».
O Pisco mora agora em S. João da Talha, no concelho de Loures, para onde vai o nosso abraço de parabéns!
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