A porta d´armas e parada, oficinas e casernas do BCAV. 8423 e no Quitexe |
A sexta-feira de 24 de Maio de 1974, foi tempo e já la vão 46 anos..., de o comandante Almeida e Brito continuar, em Luanda, a reunir nos Quartéis Generais da Região Militar de Angola (RMA) e Comando-Chefe das Forças Armadas de Angola (CCFAA) para se inteirar da missão do BCAV. 8423, destinado à terra uíjana do Quitexe.
Quitexe seria, e foi, «onde o BCAV. 8423 iria estabelecer-se em Sector, com vista a dar consecução ao problema de paz que o MFA pretende(ia) obter».
A Luanda e no dia 23 de há 47 anos, tinha chegado António Almeida Santos, ministro português da Coordenação Inter-Territorial, que viajava da Beira (Moçambique) e foi «recebido por uma grande multidão, incluindo dirigentes militares, civis, políticos e homens de negócios, tanto brancos como negros».
«É preciso que todos nos ajudemos uns aos outros a construir os caminhos do futuro, que são necessariamente os caminhos da paz», disse Almeida Santos, nessa sua chegada a Luanda - e assunto que, por coincidência, tivemos oportunidade de conversar em 2006, no aeroporto de Hong Kong. Vejam lá com o o mundo é pequeno!
Era para essa Angola que os Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423 faziam vésperas de partida. H´4 47 anos! Como o tempo voou!
O dia foi tempo de mais notícias de Angola, para onde a CCS iria partir a 27, a segunda-feira seguinte. Seria, afinal, no dia 29 desse mês de há 45 anos!
A imprensa noticiava a chegada a Lusaka de Mobutu Sese Seko, presidente do Zaire da Organização de Unidade Africana (OUA), onde no dia seguinte iria reunir com Julyis Nyerere, presidente da Tanzânia, e Holden Roberto, líder da FNLA, para analisar a situação política de Angola.
A imprensa noticiava a chegada a Lusaka de Mobutu Sese Seko, presidente do Zaire da Organização de Unidade Africana (OUA), onde no dia seguinte iria reunir com Julyis Nyerere, presidente da Tanzânia, e Holden Roberto, líder da FNLA, para analisar a situação política de Angola.
receber Almeida Santos
A Luanda e no dia 23 de há 47 anos, tinha chegado António Almeida Santos, ministro português da Coordenação Inter-Territorial, que viajava da Beira (Moçambique) e foi «recebido por uma grande multidão, incluindo dirigentes militares, civis, políticos e homens de negócios, tanto brancos como negros».
«É preciso que todos nos ajudemos uns aos outros a construir os caminhos do futuro, que são necessariamente os caminhos da paz», disse Almeida Santos, nessa sua chegada a Luanda - e assunto que, por coincidência, tivemos oportunidade de conversar em 2006, no aeroporto de Hong Kong. Vejam lá com o o mundo é pequeno!
Era para essa Angola que os Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423 faziam vésperas de partida. H´4 47 anos! Como o tempo voou!
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