Avenida do Quitexe e edifício do Comando do BCAV. 8423, coma Bandeira de Portugal hasteada. Mesmo à direita, a porta d´armas para a parada |
O quartel e edifício do Comando do BCAV. 8423, à esquerda e visto do adro da Igreja do Quitexe |
O dia 13 de Junho de 1974, há 48 anos, foi o último da presença do BCAÇ. 4211 na vila do Quitexe, já substituído, desde o dia 6, pela CCS dos Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423 comandados pelo tenente-coronel Carlos Almeida e Brito.
Assim como todas as subunidades operacionais, as aquarteladas em Zalala, Aldeia Viçosa e Santa Isabel.
A Zona de Acção (ZA), como relata o livro «História da Unidade», tinha «sediados vários «quartéis» do IN», pelo que óbvio seria (e foi) que «a actividade estivesse virada para esses refúgios», nomeadamente os localizados nas
A Zona de Acção (ZA), como relata o livro «História da Unidade», tinha «sediados vários «quartéis» do IN», pelo que óbvio seria (e foi) que «a actividade estivesse virada para esses refúgios», nomeadamente os localizados nas
Comandante Carlos Almeida e Brito |
Ao tempo, ainda segundo HdU», estava «por ora abandonada a Central de Nova Caipemba».
Os Cavaleiros do Norte iriam assumir essa responsabilidade operacional, assim como «paralelamente dando apoio a todos os fazendeiros e á cobertura económica das actividades do subsector», que nessa altura de há 48 anos se centrava na colheita do café.
E o Quitexe era, ainda segundo o «HdU», «terra promissora de Angola, capita do café e vila mártir de 1961».
E o Quitexe era, ainda segundo o «HdU», «terra promissora de Angola, capita do café e vila mártir de 1961».
As subunidades do BCAV. 8423 estavam aquarteladas na vila do Quitexe (a CCS do capitão António Martins de Oliveira), na Fazenda Maria João, a de Zalala (a 1ª. CCAV. 8423, a do capitão miliciano Davide Castro Dias), na vila de Aldeia Viçosa (a 2ª. CCAV. 8423 do capitão José Manuel Cruz) e na Fazenda Santa Isabel (a 3ª. CCAV. 8423, a do capitão miliciano José Paulo Fernandes).
e 5 Grupo Especiais (GE)
Os efectivos da ZA incluíam a CCAÇ. 4145, a do capitão Raúl Alberto de Sousa Corte-Real e de Vista Alegre, onde tinha chegada a 1 de Abril de 1973.
Há 48 anos, estava cedida ao Sector Centro/Norte e envolvida na Operação Turbilhão, «uma grande operação do Quanza Norte», como no-la descreveu, comandando ele «a única Zona de Intervenção do Uíge».
Ali esteve até 19 de Novembro de 1974, quando rodou para Luanda, a aguardar o regresso a Lisboa, e em Vista Alegre, foi substituída pela 1ª. CCAV. 8423, a de Zalala e do capitão Castro Dias.Outra subunidade da ZA do BCAV. 8423 era a CCAÇ. 209, aquartelada na Fazenda do Liberato e comandada pelo capitão capitão Victor Corrêa de Almeida, que de lá saiu a 8 de Novembro de 1974 - regressando à sua unidade mobilizadora, o RI 21, de Nova Lisboa.
A ZA tinha também o Pelotão de Morteiros 4281, comandado pelo alferes miliciano João Leite e aquartelado no Quitexe. Também os destacamentos na Fazenda Luísa Maria e o Ponte do Dange, para além dos Grupos Especiais (GE) nºs. 217 e 223 (no Quitexe), o 222 em Aldeia Viçosa e o 208 em Vista Alegre.
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