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A passagem de estandarte, da Covilhã 2023 para Tomar 2024. Da esquerda para a direita, Raúl Caixaria, Francisco Madaleno, furriel Viegas, Gabriel Mendes e o «mordomo-mor» do encontro de 2024 |
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| A CCS em 2023 no encontro da Covilhã, no dia 10 de Junho |
Os Cavaleiros do Norte da CCS do BCAV. 8423 vão reunir a 1 de Junho de 2024 e em Tomar. Serão assinalados e sublinhados os 50 anos da partida para a jornada africana do norte de Angola.
O embarque foi na noite de 29 de Maio de 1974, do aeroporto de Lisboa e em voo nocturno sobre o Oceano Atlântico e, ao longe, a ver os chãos de África.
A Guiné-Bissau, por exemplo, então ainda Portuguesa e cuja capital nos foi apontada pelo comandante do Boeing 707 dos Transportes Aéreos Militares (TAM).
A viagem foi estreia aérea para a esmagadora maioria dos futuros Cavaleiros do Norte do Quitexe, que saíram do RC4 ao princípio a tarde de 29 de Maio de 1974, em autocarro e num tempo de chuva torrencial - que se prolongou até quase à hora da partida, do Aeroporto Militar de Figo Maduro, em Lisboa.
O embarque foi na noite de 29 de Maio de 1974, do aeroporto de Lisboa e em voo nocturno sobre o Oceano Atlântico e, ao longe, a ver os chãos de África.
A Guiné-Bissau, por exemplo, então ainda Portuguesa e cuja capital nos foi apontada pelo comandante do Boeing 707 dos Transportes Aéreos Militares (TAM).
A viagem foi estreia aérea para a esmagadora maioria dos futuros Cavaleiros do Norte do Quitexe, que saíram do RC4 ao princípio a tarde de 29 de Maio de 1974, em autocarro e num tempo de chuva torrencial - que se prolongou até quase à hora da partida, do Aeroporto Militar de Figo Maduro, em Lisboa.
A chegada Luanda aconteceu ao princípio da manhã de 30 de Maio de 1974 e logo foram «banhados» pelo calor húmido d´África! E que calor era, logo os desobrigando dos blusões verdes da farda nº. 2, fazendo-os arregaçar mangas e descobrir os sons e os chãos da misteriosa África que se lhes abria aos olhos e aos sentidos.
Ao chegar a Luanda e a voar sobre a cidade, a espreitar pelas janelas do Boeing 707, logo os Cavaleiros do Norte descobriram a enorme metrópole luandina, de gigantescos prédios a banharem-se na baía e no mar que a separava dos brasis do outro lado do Atlântico. A espreitar o Mussulo, ilha de sonhos e de cios que muitos viriam a conhecer.
Luanda era um «novo mundo» aberto à imensa curiosidade dos debutantes combatentes do BCAV. 8423, que ela passavam, espantados... com tanto tamanho de tudo, no caminho para o norte onde «nasciam» as emboscadas, os trilhos e as emboscadas, onde a morte espreitava, sem avisar!, entre duas viagens ao mato, os fogos da metralha e o rebentar de minas e de armadilhas.
Luanda era um «novo mundo» aberto à imensa curiosidade dos debutantes combatentes do BCAV. 8423, que ela passavam, espantados... com tanto tamanho de tudo, no caminho para o norte onde «nasciam» as emboscadas, os trilhos e as emboscadas, onde a morte espreitava, sem avisar!, entre duas viagens ao mato, os fogos da metralha e o rebentar de minas e de armadilhas.
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| O comandante Almeida e Brito e o capitão José Falcão, em 1975 e no encontro de Águeda |
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| A ZMN/CSU de Carmona, agora Tribunal Militar das FA de Angola |
O comandante em Carmona
para reunir na ZM do Norte!
para reunir na ZM do Norte!
O comandante Almeida e Brito deslocou-se ao Comando da Zona Militar Norte (ZMN), em Carmona, no dia 19 de Fevereiro de 1975, há 49 anos e desta feita para «ultimar aspectos da rendição do BC12» - o futuro quartel do BCAV. 8423.
Ao tempo, e face a essa «rotação do BCAV e das suas subunidades» e também porque «estas estavam a braços com grandes problemas no respeitante às suas cargas», o comandante «não realizou as visitas que, do antecedente, se verificavam, deixando assim liberdade de actuação» as respectivos comandos.
Ao tempo, as escoltas ao tenente-coronel e comandante Almeida e Brito eram invariavelmente asseguradas pelo PELREC ou pelo Pelotão de Sapadores e os seus homens, nestas deslocações à cidade, aproveitavam para fruir dos lazeres e prazeres que ofereciam e que não existiam pelo Quitexe.
Deixavam as armas na arrecadação da ZMN e só voltavam para as levantar na hora do regresso à vila onde se aquartelava o comando e a CCS dos Cavaleiros do Norte. Por este tempo de 1975, também a 3ª. CCAV. 8423, a da Fazenda Santa Isabel - que lá tinha chegado a 10 de Dezembro de 1974.
Ao tempo, e face a essa «rotação do BCAV e das suas subunidades» e também porque «estas estavam a braços com grandes problemas no respeitante às suas cargas», o comandante «não realizou as visitas que, do antecedente, se verificavam, deixando assim liberdade de actuação» as respectivos comandos.
Ao tempo, as escoltas ao tenente-coronel e comandante Almeida e Brito eram invariavelmente asseguradas pelo PELREC ou pelo Pelotão de Sapadores e os seus homens, nestas deslocações à cidade, aproveitavam para fruir dos lazeres e prazeres que ofereciam e que não existiam pelo Quitexe.
Deixavam as armas na arrecadação da ZMN e só voltavam para as levantar na hora do regresso à vila onde se aquartelava o comando e a CCS dos Cavaleiros do Norte. Por este tempo de 1975, também a 3ª. CCAV. 8423, a da Fazenda Santa Isabel - que lá tinha chegado a 10 de Dezembro de 1974.
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