Alferes Machado(2ª. CCAV.) e capitão Castro Dias, em Carmona (1975), furriéis
Queirós, Mota Viana, Rodrigues e Pinto (2012) e alferes Sousa (em baixo)
Nem de propósito, quando hoje ao almoço fazia preparativos para sábado, a almoça(ra)r com o Francisco Neto, precisei de dar um pé de orelha ao Monteiro (por causa do power-point) e calhou-me ligar a Castro Dias, o inesquecível comandante da 1ª. CCAV., a da mítica Zalala. E qual é a coincidência Pois justamente a que acima sublinha: faz hoje 38 anos que os zalalianos voaram de Lisboa para Luanda.
Tenho memórias boas da malta de Zalala, logo do alferes Sousa de Sousa (é assim mesmo). Foi companheiro de Lamego, na formação das Operações Especiais (Rangers) e era fidalgo de bom trato e de quem perdi o rasto. Depois, o imemorável Pinto, também companheiro da jornada lamecense. E a eles se juntaram mais próximos o Mota Viana (que também foi companheiro de Lamego), o Queiroz e o Rodrigues, o Dias e o Aldeagas, o Barata (que a morte já levou) e o Vitor Costa (que em Santarém fora, como eu, militar da recruta de cavalaria). Se esqueço alguém, que me perdõe.
A 22 de Maio, já tinham chegado a Luanda o comandante Almeida e Brito, o capitão Falcão (oficial adjunto) e o alferes Hermida (oficial de transmissões). Foram eles quem nos deu a notícia do nosso destino: o Quitexe.
O dia 31 de Maio era um sábado e nesse dia, no bairro da Cuca, localizei o conterrâneo Custódio Ferreira (agora nos Estados Unidos), ao tempo soldado sapador aquartelado no Grafanil e para quem da mãe, levava chouriços e rojões.. Já lá vão 38 anos!!!
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