Jesuíno Pinto, Freitas Ferreira, Gomes e Guedes, antigos furriéis de Vila Viçosa
A gentileza é do Freitas Ferreira, furriel que de atirador foi feito amanuense, contra a vontade dele mas por sequência de um acidente de viação. Ontem, quando lhe pedi uma imagem do Jesuíno Pinto, aprontou-se de imediato e enviar-me este alto relevo de saudades vivas que foi um recente encontro da 2ª. CCAV. 8423.
Os encontros de antigos militares da guerra colonial são um fenómeno que muita gente que actualmente ocupa lugares políticos deveria procurar entender melhor, espantando os seus fantasmas de um período da história de Portugal de que nos devemos orgulhar - e nunca desprezar e depreciar.
A participação de dezenas, ou centenas de milhares de portugueses na guerra colonial não é razão de constrangimentos para quem, abnegada e generosamente, se deu ao paradigma da pátria - com ele se concordando, ou não.
Como sabemos - todos sabemos!... - boa parte dos heróis pós-25 de Abril foram (são) gente que se acobardou e nem nos palcos reais teve coragem para o dizer o que pensaria. Fugiram! Nós, que não fugimos, devemos ter orgulho de, num momento ímpar da pátria portuguesa, estarmos a honrar a sua bandeira.
Um abraço grande para todos os Cavaleiros do Norte!
Não entendem nem nunca entenderão, pois as preocupações dos vampiros que nos governam e têm governado foram e estão orientadas para "como fomentar as PPP's", "como segurar as Fundações", "como organizar negócios em que o Estado, ou seja, os contribuintes, sejam sempre os únicos a perder.
ResponderEliminarEm qualquer momento das nossas vidas, tudo o que fizermos honrada, abnegada e generosamente, nunca por nunca nos deve causar quaisquer constrangimentos.
A foto reporta-se ao encontro da 2ªCCAV, no ano de 2006. Realizou-se numa colectividade, no Bairro Nicolau dos Santos, na cidade de Setúbal.
O organizador do evento foi o PALONGO (João Santana Palongo). Não será demais dizer que foi um excelente almoço.