Aqui estão, com o garbo e a felicidade dos 22 anos, 4 Cavaleiros do Norte de Zalala: o Costa, o Queirós e o Costa e o João Dias (em cima), o Manuel Dias (em baixo).
O Costa foi meu companheiro da recruta, na Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, dando-se o caso de termos jurado bandeira mesmo ao lado um do outro, no meio de centenas de jovens militares que nesse 10 de Junho de 1973 formaram, perfilaram e apresentaram armas de testemunho de fidelidade à pátria. Muito provavelmente, (quase) todos os atiradores de cavalaria que viriam a ser Cavaleiros do Norte o mesmo fizeram nesse dia, mas o Costa era mesmo do meu pelotão e esquadrão.
O 10 de Junho, ao tempo, eram também de homenagem aos combatentes do ultramar - com entrega de medalhas a quem mais se notabilizava por feitos de heroicidade. Desse 10 de Junho de 1973, recordo a entrega de uma medalha à viúva de um jovem combatente, o que me impressionou fortemente. Mais emocionado fiquei quando foi chamado o pai de outro militar morto no ultramar, para receber a medalha e fazendo-se acompanhar de uma criança (julgo que uma menina), órfã de outro combatente, o filho dele.
A recruta da Escola Prática de Cavalaria acabou e segui eu para Lamego, para o curso de Operações Especiais (Ranger´s), ficando o Costa por lá, na especialidade.
Voltei a vê-lo já em Santa Margarida, na formação do batalhão, jornadeámos por Angola (eu no Quitexe, ele em Zalala) e não deixa de ser com emoção que agora recordo o seu rosto - que também me faz lembrar os meus verdes 22 anos!!
O que será feito do Costa?
- COSTA. Vitor Moreira Gomes da Costa, furriel miliciano
atirador de Cavalaria, natural de Lisboa. Julgo que morá na Amadora.
- QUEIRÓS. Plácido Jorge de Oliveira Guimarães Queirós, furriel
miliciano atirador de Cavalaria, aposentado e residente em Braga.
- DIAS. João Custódio Dias, furriel miliciano de transmissões.
Aposentado da PJ e morador em Tomar.
- DIAS. Manuel Dinis Dias, furriel miliciano mecânico-auto.
Supostamente, morador na zona de Lisboa.
O Costa foi meu companheiro da recruta, na Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, dando-se o caso de termos jurado bandeira mesmo ao lado um do outro, no meio de centenas de jovens militares que nesse 10 de Junho de 1973 formaram, perfilaram e apresentaram armas de testemunho de fidelidade à pátria. Muito provavelmente, (quase) todos os atiradores de cavalaria que viriam a ser Cavaleiros do Norte o mesmo fizeram nesse dia, mas o Costa era mesmo do meu pelotão e esquadrão.
O 10 de Junho, ao tempo, eram também de homenagem aos combatentes do ultramar - com entrega de medalhas a quem mais se notabilizava por feitos de heroicidade. Desse 10 de Junho de 1973, recordo a entrega de uma medalha à viúva de um jovem combatente, o que me impressionou fortemente. Mais emocionado fiquei quando foi chamado o pai de outro militar morto no ultramar, para receber a medalha e fazendo-se acompanhar de uma criança (julgo que uma menina), órfã de outro combatente, o filho dele.
A recruta da Escola Prática de Cavalaria acabou e segui eu para Lamego, para o curso de Operações Especiais (Ranger´s), ficando o Costa por lá, na especialidade.
Voltei a vê-lo já em Santa Margarida, na formação do batalhão, jornadeámos por Angola (eu no Quitexe, ele em Zalala) e não deixa de ser com emoção que agora recordo o seu rosto - que também me faz lembrar os meus verdes 22 anos!!
O que será feito do Costa?
- COSTA. Vitor Moreira Gomes da Costa, furriel miliciano
atirador de Cavalaria, natural de Lisboa. Julgo que morá na Amadora.
- QUEIRÓS. Plácido Jorge de Oliveira Guimarães Queirós, furriel
miliciano atirador de Cavalaria, aposentado e residente em Braga.
- DIAS. João Custódio Dias, furriel miliciano de transmissões.
Aposentado da PJ e morador em Tomar.
- DIAS. Manuel Dinis Dias, furriel miliciano mecânico-auto.
Supostamente, morador na zona de Lisboa.
Grandes Cavaleiros de Zalala.
ResponderEliminarGrandes Camaradas de Zalala
ResponderEliminarAs minhas desculpas pelas omisões, que as haverá, mas transmito aquilo de que estou certo,ou seja eu, o Brogueira Dias (vague-mestre da CCS) e o Carlos Silva (alferes da 3ª CCav) também estávamos na cerimónia aqui evocada. Pertencíamos ao 4º Esquadrão de Instrução, aquartelado, juntamente com o 3º e 5º, no Destacamento da EPC (actual sede do Comando Distrital da PSP) - 3º pelotão. Recordo-me agora que o Brejo era do 4º pelotão e, obviamente, tal como o Aldeagas que era do 3º Esquadrão também a integraram.
ResponderEliminarUm abraço a todos.