Carmona, a entrada na cidade, do lado do Quitexe e Negage. O conhecido
prédio redondo, ex-libris uíjano. Em baixo, pioneiros do poder popular do MPLA
«Foram marco inesquecível do trabalho do Batalhão na RMA os seis primeiros dias do mês». O mês de Agosto de 1975, assim começa a narrativa do Livro da Unidade (LU).
Ao dia 1, hoje se fazem 39 anos, continuou, da véspera, «a chegada de viaturas que nos ajudariam a transportar o BCAV., escoltado por uma Companhia de Comandos em outra de Páras». Houve que, lê-se no LU, «preparar o movimento com os cuidados que tal requeria, dado saber-se a oposição que a FNLA dizia ir fazer e dado também saber-se ir atravessar-se uma zona de conflito armado entre MPLA e FNLA, para depois prosseguir numa área de interesse do MPLA, dominado por este e pelo seu poder popular».
Estas precauções não desinspiraram, ou reduziram, a confiança absoluta dos Cavaleiros do Norte, seguros das suas capacidades militares e do garbo e da coragem que não faltariam em momento algum. Nunca tinha faltado.
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