Palmira, Viegas e Cabrita, com a baía de Cascais em fundo, em
Agosto de 2014. Cabrita e Viegas no Quitexe, em 1974 (em baixo)
Há 40 anos, o «sô» Cabrita andava em pulgas, inquieto, por querer escrever a Palmira. Socorreu-se de mim, que, com o Cruz e o Neto, a ele e a outros Cavaleiros do Norte, arregimentávamos aulas, para que tirassem a 4ª. classe, que lhes seria bom instrumento de vida.
Em 1995, no encontro de Águeda - o primeiro da saga confraternizadora dos Cavaleiros do Norte!! - veio o «sô» Cabrita e Palmira, com o filho. E quis Palmira saber quem, afinal, lhe escrevia as cartas de... Cabrita. E lia as suas, as que davam resposta às juras de amor de Cabrita. Pois, era eu..., era sim senhor!! A pedido dele!
Poupando palavras na história, várias vezes depois nos encontrámos no seu (deles) Alvor natal e, nos últimos anos, em Cascais - onde a família Cabrita assentou arrais e faz vida. Assim foi neste ano da graça de 2014.
«Táva mesmo à espérinha do telefonema...», disse-me o Cabrita, quando o «avisei» do almoço do dia seguinte. A que apareceu ele e a sua Palmira.
Está bem de ver que a história voltou à mesa, puxada por Palmira, e foi agradabilíssimo voltar atrás, recuar 40 anos no tempo e chegar ao Quitexe de 1974, quando Cabrita semeava juras de amor e as levou ao altar, com promessas de fidelidade para toda a vida.
Também é destes momentos que se faz a história dos Cavaleiros do Norte!
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