CAVALEIROS do Norte de Santa Isabel; furriéis milicianos António Flora, Agostinho Belo,
António Fernandes e Alcides Ricardo. Em baixo, 1ºs. cabos Estrela, Medeiros, Miguel Teixeira,
Damião Neves e Vasco Vieira, todos da CCS
António Fernandes e Alcides Ricardo. Em baixo, 1ºs. cabos Estrela, Medeiros, Miguel Teixeira,
Damião Neves e Vasco Vieira, todos da CCS
A 18 de Janeiro de 1975, o comandante Almeida e Brito foi a mais uma reunião de trabalho no BC12, em Carmona - a futura casa dos Cavaleiros do Norte -, para «estabelecimento de contactos operacionais». A 3 e 7, estivera no Comando de Sector do Uíge (onde voltou a 28), «estando em muitos destes contactos igualmente presente o oficial adjunto do BCAV.» - que era o capitão José Paulo Falcão.
Ao tempo, em Luanda - onde se viviam as emoções do Acordo do Alvor -, era anunciada «a distribuição de aparelhos de televisão peças associações e centro populares dos musseques (...), para quando começar em breve a funcionar a Rádiotelevisão de Angola». Quem tal revelou, na capital angolana, foi João Urbano, que iria ser o seu director e salientando «o importante papel que cabe à televisão, em Angola, neste período de transição para a independência, podendo contribuir, decisivamente para a politização e esclarecimento das massas».
Pessoalmente, não tenho a menor memória de ter visto a dita Televisão de Angola - o que não quer dizer que não tenha funcionado.
A 19 de Janeiro de 1975, hoje se fazem 40 anos, era 23 que comemoravam dois Cavaleiros do Norte, aquartelados no Quitexe: o furriel miliciano Fernandes (da 3ª. CCAV. 8423, a de Santa Isabel) e o 1º. cabo Damião Viana (da CCS). Hoje, festejam os 63!!!
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