Os furriéis milicianos António Carlos Letras (que hoje faz 65 anos, em Palmela) e António Chitas, ambos da 2ª. CCAV. 8423 e em 1975, num passeio às angolanas Quedas do Duque de Bragança |
O dia foi de aniversário de três Cavaleiros do Norte: os furriéis milicianos Reino e Letras (ambos de Operações Especiais, os Rangers) e o soldado Francisco José Matos Madaleno, atirador de Cavalaria.
Alberto Ferreira, João Pinto, Francisco Madaleno (que hoje faz 65 anos na Covilhã) e João Marcos: quarteto de Cavaleiros do Norte do PELREC (da CCS) |
O mesmo acontece com o Francisco José Matos Madaleno nasceu a 1 de Janeiro de 1972, na Covilhã, mas só foi registado a 3 de Fevereiro seguinte. Por aqueles tempos era normal, diríamos, assim acontecer. Mais tarde, garboso Cavaleiro do Norte do PELREC, concluiu a sua (e nossa) jornada africana de Angola e regressou à Estrada do Cimeiro - de onde se fez à vida, casou, é bom marido, foi pai, é avô e mandou para trás das costas alguns problemas de saúde que lhe atrapalharam o... coração.
Aposentado, está «para as curvas», como ainda há momentos se confirmou através destas modernidades de comunicação que são os facebooks e os telemóveis. Que nada tem a ver com os aerogramas do nosso tempo.
O Letras aos 65 anos! Muito bem conservados! |
Alentejano do Gerez
em... Aldeia Viçosa
O António Carlos Dias Letras, filho de alentejanos ao tempo itinerantes por razões profissionais do pai, nasceu na transmontana Barragem da Venda Nova, na serra do Gerez, concelho de Montalegre. E foi parar a Aldeia Viçosa. no Uíge angolano.
A mãe era de Baleizão, a mítica aldeia de Catarna Eufêmia, no concelho de Évora. Tomou-se amores por um rapaz de Vila Nova da Baronia, do alentejano Alvito. Casaram e trabalhando ela para uma empresa construtora de barragens (a ITEL), o casal foi d´amores, armas e bagagens para o norte, ali nascendo o prendado futuro furriel miliciano de Operações Especiais dos Cavaleiros do Norte de Aldeia Viçosa. Trabalhava o pai na construção da tal e sobredita Barragem da Venda Nova.
1º. cabo Joel Catarino
morreu há 34 anos
O da de Janeiro é também de luto, pela morte, em 1983, do 1º. cabo Joel Catarino, da 3ª. CCAV. 8423.
Joel Carlos Gonçalves Catarino era atirador de Cavalaria e jornadeou pela Fazenda Santa Isabel e Quitexe, antes de rodar para Carmona e Luanda. Regressou a Portugal a 11 de Setembro de 1975, fixando-se na sua natal terra de Paivas, na Amora (Seixal). Faleceu há precisamente 34 anos, mas desconhecemos o motivo. Recordamo-lo com saudade! RIP!!!
Sem comentários:
Enviar um comentário