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Comandante Carlos José S. L. Almeida e Brito |
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| Capitão José Luís J. Ornelas Monteiro |
Os primeiros quadros do futuro Batalhão de Cavalaria 8423 apresentação informal dos primeiros quadros do então futuro Batalhão de Cavalaria 8423 aconteceu a 7 de Janeiro de 1974, há 50 anos - meio século!!!... - e no Destacamento do Regimento de Cavalaria nº. 4 (RC4), no Campo Militar de Santa Margarida.
A data foi tempo de se conhecerem os primeiros oficiais, parte dos sargentos e a maioria dos praças.
Foi, de acordo com o livro «História da Unidade», tempo de «encontro da maioria do pessoal do futuro Batalhão», do qual já se conhecia o comandante: o tenente-coronel de Cavalaria Carlos José Saraiva de Lima Almeida e Brito. Que nos impressionou pelo rigor que mostrava, pelas exigências que anunciava, pela distância que parecia querer criar com os subalternos.
O tempo viria a dizer-nos que estava ele mais certo com o que fazia, que nós razoáveis na apreciação da sua atitude de comandante do BCAV. 8423.
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| Capitão José Paulo M. M. Falcão |
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| Capitão médico Manuel Leal e o tenente Acácio Luz |
Os quadros de há
meio século!
A propósito destes 50 anos que agora se passam, vale a pena recordar os nomes dos oficiais que, já no RC4 dessa data, ou mais tarde chegados, eram oficiais do Quadro Permanente (QP).
Além do comandante Almeida e Brito, o major José Luís Jordão Ornelas Monteiro (o 2º. comandante, que viria a ser «desviado» para a Guiné, em vésperas da partida para Angola), o capitão de Cavalaria José Paulo Montenegro Mendonça Falcão (oficial adjunto e de operações), o tenente Acácio Carreira da Luz (chefe de secretaria) e alferes miliciano Gaspar José F. do Carmo Reis - que entretanto foi «julgado incapaz para o serviço militar» e já não seguiu para Angola. Viria a ser substituído por outro alferes miliciano, que ao Quitexe chegou já em Julho de 1974: José Alberto Alegria Martins de Almeida, oficial de reabastecimentos.
O quadro de oficiais seria completado já em Angola, com os oficiais médicos milicianos Manuel Soares Cipriano Leal (capitão miliciano) e António Honório de Campos (alferes miliciano), ambos do quadro do Hospital Militar de Luanda.
Além do comandante Almeida e Brito, o major José Luís Jordão Ornelas Monteiro (o 2º. comandante, que viria a ser «desviado» para a Guiné, em vésperas da partida para Angola), o capitão de Cavalaria José Paulo Montenegro Mendonça Falcão (oficial adjunto e de operações), o tenente Acácio Carreira da Luz (chefe de secretaria) e alferes miliciano Gaspar José F. do Carmo Reis - que entretanto foi «julgado incapaz para o serviço militar» e já não seguiu para Angola. Viria a ser substituído por outro alferes miliciano, que ao Quitexe chegou já em Julho de 1974: José Alberto Alegria Martins de Almeida, oficial de reabastecimentos.
O quadro de oficiais seria completado já em Angola, com os oficiais médicos milicianos Manuel Soares Cipriano Leal (capitão miliciano) e António Honório de Campos (alferes miliciano), ambos do quadro do Hospital Militar de Luanda.
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| Alferes médico A. H. Campos |
e cimeira em Portugal !
Um ano depois, em Janeiro de 1975 e já em Angola (no Quitexe, onde estava aquartelada a CCS e já também a 3ª. CCAV. 8423), o comandante Almeida e Brito deslocou-se a Carmona para uma reunião no Comando do Sector do Uíge (CSU), pela, segundo o livro «História da Unidade, «necessidade de contactos operacionais» - o que já acontecera no dia 3 e se repetiu a 28 de Janeiro. Fez-se acompanhar «como em muitos destes contactos» pelo oficial adjunto, o capitão José Paulo Montenegro Mendonça Falcão.
A esse tempo, soube-se falou-se que Viana do Castelo «como local provável da realização da importante cimeira da descolonização, entre o Governo Português e os três movimentos de libertação de Angola» - o MPLA, A FNLA e a UNITA - prevista para o dia 10, a terça-feira seguinte.
O Comando Militar do Porto, o BC19 (de Viana de Castelo) e o Governador Civil de Viana do Castelo não confirmaram tal probabilidade, «a veracidade de tal notícia», como referia o «Diário de Lisboa» desse dia. Como se sabe, a cimeira viria a decorrer no Hotel Penina, no Alvor, Algarve.
Esgueira, condutor
O Comando Militar do Porto, o BC19 (de Viana de Castelo) e o Governador Civil de Viana do Castelo não confirmaram tal probabilidade, «a veracidade de tal notícia», como referia o «Diário de Lisboa» desse dia. Como se sabe, a cimeira viria a decorrer no Hotel Penina, no Alvor, Algarve.
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| Henrique N. Esgueira |
Esgueira, condutor
da CCS, faz 72 anos
na Amadora !
O soldado Henrique Nunes Esgueira, Cavaleiro do Norte da CCS do BCAV. 8423, festeja 72 anos a 7 de Janeiro de 2024. Hoje mesmo, domingo!
O soldado Henrique Nunes Esgueira, Cavaleiro do Norte da CCS do BCAV. 8423, festeja 72 anos a 7 de Janeiro de 2024. Hoje mesmo, domingo!
Será o organizador do encontro da CCS deste ano - o dos 50 anos da partida para Angola!
Condutor-auto de especialidade militar, apresentou-se no RC4, no Campo Militar de Santa Margarida, a 14 de Março de 1974, às 20 horas e rodando da Escola Prática de Engenharia, mesmo ao lado do RC4.
Natural de Figueira Redonda, lugar da freguesia de Serra, no município de Tomar, lá regessou a 8 de Setembro de 1975, no final da sua comissão militar por terras do norte d Angola - por Quitexe e Carmoma.
Actualmente, é empresário da construção civil em Alfragide, na Amadora, para onde, e para ele, vai o nosso abraço de parabéns!
Condutor-auto de especialidade militar, apresentou-se no RC4, no Campo Militar de Santa Margarida, a 14 de Março de 1974, às 20 horas e rodando da Escola Prática de Engenharia, mesmo ao lado do RC4.
Natural de Figueira Redonda, lugar da freguesia de Serra, no município de Tomar, lá regessou a 8 de Setembro de 1975, no final da sua comissão militar por terras do norte d Angola - por Quitexe e Carmoma.
Actualmente, é empresário da construção civil em Alfragide, na Amadora, para onde, e para ele, vai o nosso abraço de parabéns!
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