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| O edifício que foi o do Comando dos Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423, na Avenida do Quitexe. Os pavilhões da da direita e ao fundo ficam na antiga parada e onde eram os balneários da CCS. Agora, lá funciona uma escola. À esquerda, a Igreja de Santa Maria de Deus do Quitexe. Foto de 24/09/2019, quando por lá passou o furriel Viegas |
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| Notícia do «Diário de Lisboa» de 11 de Janeiro de 1975. Há precisamente 49 anos! |
Os Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423, há 49 anos e pelas bandas do Quitexe, de Aldeia Viçosa e de Vista Alegre, em pleno Uíge, continuavam a sua jornada africana do norte de Angola.
E continuava, nesse segundo sábado de 1975, a somar-se a expectativa sobre a Cimeira que, no Alvor (Hotel Penina), reunia o Governo de Portugal com os três movimentos de libertação.
«O optimismo tem sido constante nas declarações e documentos oficiais já tomados públicos, no âmbito da Cimeira sobre Angola, que está decorrer desde ontem na Penina», relatava o Diário de Lisboa de 11 de Janeiro de 1975, citando a intervenção do Presidente da República (Costa Gomes), a abrir a reunião, sabendo-se que também a iria encerrar.
«O clima que rodeou as conversações - reportava o DL desse sábado - foi de cordialidade e franca compreensão, na procura de soluções para os problemas inerentes à descolonização de Angola».
O Alto-Comissário António Rosa Coutinho, que não fazia parte da delegação portuguesa, comentava os trabalhos, garantindo que «a cimeira era (é) apenas a base de entendimento para acordos fulcrais concretos».
O resto, acrescentou, «virá no futuro», pois, segundo disse, «havemos de conversar mais vezes», referindo-se, naturalmente, ao Governo de Portugal e aos três movimentos de libertação - o MPLA (de Agostinho Neto), a FNLA (de Holden Roberto) e a UNITA (de Jonas Savimbi).
E continuava, nesse segundo sábado de 1975, a somar-se a expectativa sobre a Cimeira que, no Alvor (Hotel Penina), reunia o Governo de Portugal com os três movimentos de libertação.
«O optimismo tem sido constante nas declarações e documentos oficiais já tomados públicos, no âmbito da Cimeira sobre Angola, que está decorrer desde ontem na Penina», relatava o Diário de Lisboa de 11 de Janeiro de 1975, citando a intervenção do Presidente da República (Costa Gomes), a abrir a reunião, sabendo-se que também a iria encerrar.
«O clima que rodeou as conversações - reportava o DL desse sábado - foi de cordialidade e franca compreensão, na procura de soluções para os problemas inerentes à descolonização de Angola».
O Alto-Comissário António Rosa Coutinho, que não fazia parte da delegação portuguesa, comentava os trabalhos, garantindo que «a cimeira era (é) apenas a base de entendimento para acordos fulcrais concretos».
O resto, acrescentou, «virá no futuro», pois, segundo disse, «havemos de conversar mais vezes», referindo-se, naturalmente, ao Governo de Portugal e aos três movimentos de libertação - o MPLA (de Agostinho Neto), a FNLA (de Holden Roberto) e a UNITA (de Jonas Savimbi).
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| Os furriéis milicianos Neto e Viegas nos primeiros dias do Quitexe - Junho de 1974 |
Morais, cortador da
CCS,nasceu há 72 anos
e em Chaves!
O soldado Carlos Alberto Morais da Silva, combatente da CCS do BCAV. 8423, nasceu há 72 anos e faleceu há mais de 20, em data que, infelizmente, não conseguimos confirmar. Em Chaves!
Cavaleiro do Norte do Quitexe (e depois de Carmona), com a especialidade de cortador de carnes, regressou a Portugal a 8 de Setembro de 1975 e fixou-se em Sanfins da Castanheira, a sua terra natal do concelho de Chaves. Por lá continuou e constitui família, trabalhando na área da construção civil e sendo pai de três rapazes, dois deles actualmente emigrados em França e outro, o Márcio, que colabora na Câmara Municipal de Chaves. É avô de 6 netos.
«Era gente da melhor...», disse-nos Rui Pintor, que, há alguns anos, foi presidente da Junta de Freguesia local e bem conheceu o Carlos Alberto, nosso companheiro da jornada angolana.
O soldado Carlos Alberto Morais da Silva, combatente da CCS do BCAV. 8423, nasceu há 72 anos e faleceu há mais de 20, em data que, infelizmente, não conseguimos confirmar. Em Chaves!
Cavaleiro do Norte do Quitexe (e depois de Carmona), com a especialidade de cortador de carnes, regressou a Portugal a 8 de Setembro de 1975 e fixou-se em Sanfins da Castanheira, a sua terra natal do concelho de Chaves. Por lá continuou e constitui família, trabalhando na área da construção civil e sendo pai de três rapazes, dois deles actualmente emigrados em França e outro, o Márcio, que colabora na Câmara Municipal de Chaves. É avô de 6 netos.
«Era gente da melhor...», disse-nos Rui Pintor, que, há alguns anos, foi presidente da Junta de Freguesia local e bem conheceu o Carlos Alberto, nosso companheiro da jornada angolana.
Hoje o recordamos com muita saudade. RIP!!!
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| Alzir e Raúl Caixaria |
Caixaria(s) em festa
com os anos de Alzira !
O soldado Raúl Henriques Caixarias, atirador de Cavalaria do PELREC da CCS do BCAV. 8423, vai estar amanhã em festa, dia 12 de Janeiro de 2024, com o aniversário de Alzira, a sua «mais-que-tudo» de sempre.
Os amores do casal «caixariano» já são muito antigos - muito antigos mesmo e com mais de meio século... - e e sempre multiplicados pela vida fora, com os filhos e os netos que a família lhes deu. Alzira foi auxiliar de acão médica no Centro Hospitalar de Torres Vedras e ambos ja estao reformados - o Raúl já desde 2004.
O casal torrejano, sempre muito bem disposto e activo -mais Alzira... -, é participante habitual dos encontros da CCS e para eles vai o nosso abraço de parabéns!!!
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