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| A esposa e capitão Victor Correia, comandante da CCAÇ. 209/RI 21, com o furriel José Oliveira e 2 militares de identidade desconhecida (o de cima, à direita, e o de baixo). Quem serão? |
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| Grupo de «liberatos» |
A guarnição do BCAV. 8423 aquartelada no Quitexe viveu, a 27 de Setembro de 1974 - há precisamente 51 anos!!!... - um dos seus dias mais difíceis e dramáticos: o da revolta da Companhia do Liberato.
Tais momentos já foram aqui suficientemente narrados, mas faltava a associar o dia exacto.
Qual foi ele, qual não foi, como foi? Pois, foi 27 e foi um sábado de Setembro muito encalorado e de muitos suores e temores.
O livro «História da Unidade» faz-lhe referência: «Em 27 de Setembro, na sequência de outros incidentes internos, processaram-se na CCAÇ. 209 graves problemas disciplinares, os quais passaram ao controlo do Comando do Sector do Uíge!».
Qual foi ele, qual não foi, como foi? Pois, foi 27 e foi um sábado de Setembro muito encalorado e de muitos suores e temores.
O livro «História da Unidade» faz-lhe referência: «Em 27 de Setembro, na sequência de outros incidentes internos, processaram-se na CCAÇ. 209 graves problemas disciplinares, os quais passaram ao controlo do Comando do Sector do Uíge!».
| O furriel Viegas em 2012, com dois «liberatos»: o condutor Nogueira e o furriel Oliveira (à direita) |
A CCAÇ. 209 era a do Liberato e, sobre os incidentes, nada mais diz.
Ao tempo e passado o susto que nos poderia ter enlutado a alma e o corpo, eu tinha regressado de férias, de laurear o queijo pela imensa Angola e, se me lembro bem, a gravidade do assunto andou em bolandas opinativas durante largos dias. E o aquartelamento em prevenção que não nos descansou o físico.
Na véspera e no dia seguinte, por coincidência, o comandante Almeida e Brito esteve reunido em Carmona, no Comando do do Sector do Uíge. Já estivera a 21 e 23, «sempre acompanhado por oficiais da CCS do BCAV.», precisamente para «contactos necessários aos bom andamento dos trabalhos militares».
Ao tempo e passado o susto que nos poderia ter enlutado a alma e o corpo, eu tinha regressado de férias, de laurear o queijo pela imensa Angola e, se me lembro bem, a gravidade do assunto andou em bolandas opinativas durante largos dias. E o aquartelamento em prevenção que não nos descansou o físico.
Na véspera e no dia seguinte, por coincidência, o comandante Almeida e Brito esteve reunido em Carmona, no Comando do do Sector do Uíge. Já estivera a 21 e 23, «sempre acompanhado por oficiais da CCS do BCAV.», precisamente para «contactos necessários aos bom andamento dos trabalhos militares».



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