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| A 1ª. página do jornal «Sol», sobre a viagem a Angola |
A 22 de Setembro de 2019, aterrei (ex-furriel Viegas) no aeroporto internacional de Luanda para uma visita de saudade aos chãos da nossa memória da jornada africana que levou os Cavaleiros do Norte do BCAV. 8423 aos chãos uíjanos do norte de Angola.
Há 6 anos!
Logo o cheiro de Luanda me encheu a alma quando, já fora do aeroporto, recuei no tempo e a 30 de Maio de há 50 anos e ali pousei, então de farda vestida, para servir as Forças Armadas Portuguesas na construção do País novo que ia nascer.
Estava, hoje se fazem 5 anos, em Angola e em jornada de saudade e, ainda no avião da TAP, olhando do ar a baía luandina, já redescobrira os aromas daquela terra enorme, já reachara os seus cheiros, a sua grandeza.
O meu caminho era para o Uíge, por onde, em 1974/75, fiz a minha jornada angolana de África e esperavam-me o Mário Ribeiro e o João Nogueira – que iriam ser companheiros de um tempo de 18 dias a galgar o chão angolano e a reencontrar sítios onde, com orgulho, com garbo, muitos militares portugueses arriscaram a vida para garantir o processo de descolonização.
O jornal «Sol» publicou uma reportagem de 6 páginas, sobre essa viagem e que pode ser lida AQUI
O meu caminho era para o Uíge, por onde, em 1974/75, fiz a minha jornada angolana de África e esperavam-me o Mário Ribeiro e o João Nogueira – que iriam ser companheiros de um tempo de 18 dias a galgar o chão angolano e a reencontrar sítios onde, com orgulho, com garbo, muitos militares portugueses arriscaram a vida para garantir o processo de descolonização.
O jornal «Sol» publicou uma reportagem de 6 páginas, sobre essa viagem e que pode ser lida AQUI

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