Cavaleiros do Norte. Soares (atirador), Oliveira, Pais e Rocha, Estrela (com o macaco), Silva (rádio-montador), alferes Hermida (de camuflado, quico e bigode), Zambujo e furriel Pires (de braços cruzados), Abel Felicíssimo (de bigode, da 1ª. CCAV.), Mendes, Soares (transmissões), NN (de mão no queixo) e Wilson. De cócoras, Jorge Silva (1ª. CCAV.), Costa, Salgueiro (?), furriel Cruz e Tomás. Capa do Livro da Unidade (em baixo)
O objectivo da FNLA, segundo o Diário de Lisboa desse dia, era «destruir as reservas de água que abastecem a cidade de Luanda e que ficam a 20 quilómetros».
«Deixámo-los avançar num sector que conhecíamos perfeitamente (....) porque tínhamos falta de artilharia e depois contra-atacámos», disse um militar do MPLA.
Oficiais, sargentos e praças portugueses, entretanto, divulgaram um comunicado em que «denunciaram as provocações que vem sofrendo da parte da FNLA». O documento lembrava a morte do alferes Bragança e o aprisionamento dos outros soldados e exigiram a sua «imediata libertação» e também «a apresentação pública de desculpas da FNLA». Se tal não acontecesse «no prazo de 24 horas», os militares portugueses exigiam do COPLAD «uma acção punitiva contra as forças da FNLA».
Os Cavaleiros do Norte faziam exame da sua comissão em terras de Angola. «Julga-se que bastará sentir-se que se parte com a consciência de haver cumprido o dever que nos solicitaram e que nem sempre foi fácil de cumprir. Essa certeza existe? Julga-se que sim», lê-se no Livro da Unidade.
- COPLAD. Comando Operacional de Luanda.
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