Silva Cardoso |
O dia 31 de Janeiro de 1975, uma sexta-feira, é histórico para Ango-la: o da posse do Governo de Transição.
O passo foi relevante no processo de descolonização, no seguimento do Acordo do Alvor e para «con- duzir Angola à independência total de Angola».
O Governo tinha um Colégio Presidencial, liderado pelo Alto Comissário Silva Cardoso (de Portugal) e com Lopo do Nascimen-
to (do MPLA), José Ndele (da UNITA) e Johnny
Eduardo (FNLA), os três com a competência de 1ºs. Ministros, assumindo funções executivas de forma rotativa.
Portugal indicou três ministros para o Governo de Transição, nomeadamente Albino Antunes da Cunha (Transportes e Comunicações), Vasco Vieira de Almeida (Economia) e Manuel Resende de Oliveira (Obras Públicas, Habitação e Urbanismo).
Os três movimentos angolanos tinham os seguintes representantes:
- MPLA: Ministros Manuel Rui (Informação), Saidy Mingas (Planeamento e Finanças) e Diógenes Boavida (Justiça). - Secretários de Estado: Augusto Lopes Teixeira (Indústria e Energia), Cornélio Carley (Trabalho), Manuel Teixeira Coelho (Pescas) e Henrique Santos (Interior).
- FNLA: Ministros Kabaneu Sahude (Interior), Samuel Abrigada (Saúde) e Mateus Neto (Agricultura). - Secretários de Estado: Graça Tavares (Comércio), Hendrick Vaal Neto (Informação) e Baptis Bguvulu (Trabalho).
- UNITA: Ministros Eduardo Wanga (Educação), António Dembo (Trabalho) e Je-
remias Chitunda (Recursos Naturais). - Secretários de Estado: Jaka Jamba (Informação) e João Vaiken (Interior).
Inspecção no BCAV. 8423
à Escola de Recrutas
Um anos antes, precisamente, os futuros Cavaleiros do Norte continuavam em Escola de Recrutas no Destacamento do Regimento de Cavalaria nº. 4 (RC4), em Santa Margarida, e foram algo de uma segunda inspecção.
Desta vez, e depois da acontecida a 23 de Janeiro anterior, esteve a cargo do coronel Paixão, da Inspecção Geral de Educação Física do Exército (IGEFE) e inseriu-se no «plano das normais inspecções de uma Escola de Recrutas».
Recrutas, neste caso, que eram os praças (soldados e 1ºs. cabos) que se es-
pecializavam como atiradores de Cavalaria.
to (do MPLA), José Ndele (da UNITA) e Johnny
Eduardo (FNLA), os três com a competência de 1ºs. Ministros, assumindo funções executivas de forma rotativa.
Portugal indicou três ministros para o Governo de Transição, nomeadamente Albino Antunes da Cunha (Transportes e Comunicações), Vasco Vieira de Almeida (Economia) e Manuel Resende de Oliveira (Obras Públicas, Habitação e Urbanismo).
Os três movimentos angolanos tinham os seguintes representantes:
- MPLA: Ministros Manuel Rui (Informação), Saidy Mingas (Planeamento e Finanças) e Diógenes Boavida (Justiça). - Secretários de Estado: Augusto Lopes Teixeira (Indústria e Energia), Cornélio Carley (Trabalho), Manuel Teixeira Coelho (Pescas) e Henrique Santos (Interior).
- FNLA: Ministros Kabaneu Sahude (Interior), Samuel Abrigada (Saúde) e Mateus Neto (Agricultura). - Secretários de Estado: Graça Tavares (Comércio), Hendrick Vaal Neto (Informação) e Baptis Bguvulu (Trabalho).
- UNITA: Ministros Eduardo Wanga (Educação), António Dembo (Trabalho) e Je-
remias Chitunda (Recursos Naturais). - Secretários de Estado: Jaka Jamba (Informação) e João Vaiken (Interior).
Inspecção no BCAV. 8423
à Escola de Recrutas
Um anos antes, precisamente, os futuros Cavaleiros do Norte continuavam em Escola de Recrutas no Destacamento do Regimento de Cavalaria nº. 4 (RC4), em Santa Margarida, e foram algo de uma segunda inspecção.
Desta vez, e depois da acontecida a 23 de Janeiro anterior, esteve a cargo do coronel Paixão, da Inspecção Geral de Educação Física do Exército (IGEFE) e inseriu-se no «plano das normais inspecções de uma Escola de Recrutas».
Recrutas, neste caso, que eram os praças (soldados e 1ºs. cabos) que se es-
pecializavam como atiradores de Cavalaria.
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